Depois da luz, Macri deve reajustar gás
Aumentos são decorrentes da retirada dos subsídios que eram mantidos pela antecessora de Macri, Cristina Kirchner
Argentina
- O ministro da Energia da Argentina, Juan José Aranguren, anunciou
nesta segunda-feira que o governo planeja adotar um modelo de tarifas de
gás parecido com a da luz. Na semana passada, o presidente Mauricio
Macri ordenou um decreto que resultou em aumento de até 500% na energia
elétrica.
Estes reajustes são decorrentes da
retirada dos subsídios que eram mantidos pela antecessora de Macri,
Cristina Kirchner. O governo alega, porém, que, no caso da luz, cerca de
900 mil argentinos de baixa renda continuam sendo subsidiados.
A justificativa para a redução
dos auxílios financeiros é a diminuição do déficit do país, que chegou a
7,1% no ano passado. Somente com o fim do subsídio do setor energético,
a administração pública deverá economizar US$ 4 bilhões por ano.
As medidas impopulares tomadas por Macri têm causado reação dos argentinos, que já foram às ruas protestar várias vezes. O governo, no entanto, diz que as manifestações são realizadas por oposicionistas.Retirada dos subsídios é o que vai provocar aumento
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