Informações tornadas públicas pelo Consórcio Internacional de
Jornalistas Investigativos, e no Brasil pelo colunista Fernando
Rodrigues, apontam centenas de pessoas físicas ou jurídicas do Brasil
com registros de empresas nas Bahamas; ter uma offshore não é ilegal,
desde que os recursos sejam declarados, mas é no mínimo suspeito que
grandes empresários, executivos e dirigentes de estatais e partidos
políticos optem por esse caminho, em que a empresa fica praticamente
secreta, em vez de abrir empresa no Brasil, onde os dados são totalmente
públicos; alguns nomes da lista são José Roberto Marinho, das
Organizações Globo, o banqueiro Joseph Safra, o presidente do Partido
Novo, João Dionísio de Amoêdo, e o ex-presidente do BNDES José Pio
Borges de Castro Filho; confira outros
O banco de dados contém, no total, 175 mil nomes vinculadas a offshores no paraíso fiscal. Fernando Rodrigues alerta para o fato de que apenas ter uma offshore não é ilegal, desde que os recursos sejam declarados à Receita Federal (no caso do Brasil, quantias acima de R$ 100 mil devem ser informadas ao Banco Central).
Ele acrescenta, porém, que é no mínimo suspeito que grandes empresários, executivos de grandes empresas e dirigentes de estatais e partidos políticos optem por esse caminho, onde a empresa fica praticamente secreta, em vez de abrir uma empresa no Brasil, onde os dados são totalmente públicos.
Rodrigues divulga alguns nomes que aparecem na investigação chamada Bahamas Leaks. Entre eles, estão o de José Roberto Marinho, das Organizações Globo, o banqueiro Joseph Safra, o presidente do Partido Novo, João Dionísio de Amoêdo, e o ex-presidente do BNDES José Pio Borges de Castro Filho. Confira outros aqui.
O banco de dados contém, no total, 175 mil nomes vinculadas a offshores no paraíso fiscal. Fernando Rodrigues alerta para o fato de que apenas ter uma offshore não é ilegal, desde que os recursos sejam declarados à Receita Federal (no caso do Brasil, quantias acima de R$ 100 mil devem ser informadas ao Banco Central).
Ele acrescenta, porém, que é no mínimo suspeito que grandes empresários, executivos de grandes empresas e dirigentes de estatais e partidos políticos optem por esse caminho, onde a empresa fica praticamente secreta, em vez de abrir uma empresa no Brasil, onde os dados são totalmente públicos.
Rodrigues divulga alguns nomes que aparecem na investigação chamada Bahamas Leaks. Entre eles, estão o de José Roberto Marinho, das Organizações Globo, o banqueiro Joseph Safra, o presidente do Partido Novo, João Dionísio de Amoêdo, e o ex-presidente do BNDES José Pio Borges de Castro Filho. Confira outros aqui.
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