Advogado José Roberto Batochio, que defende o ex-ministro
Antonio Palocci, preso nesta segunda-feira 26, disse que acompanhou pelo
celular a coletiva de imprensa da força-tarefa da Lava Jato e disse que
ela foi "absolutamente vazia, só presunções, só deduções, só
imaginação, nada de provas"; ontem, ele comparou a prisão com o período
da ditadura militar
Batochio contou ter assistido a coletiva de imprensa da força-tarefa da operação e avaliou que ela foi "absolutamente vazia, só presunções, só deduções, só imaginação, nada de provas".
Ele disse achar estranho que apenas nomes ligados a gestões petistas estão sendo presos. "Só os do PT são presos. É um fato difícil de explicar", declarou.
Ontem, o advogado já havia comparado a prisão com o período da ditadura militar, ao destacar que não teve acesso à acusação. "Ela (a acusação) é até o presente momento absolutamente secreta. No melhor estilo da ditadura militar. Você não sabe de nada, não sabe do que está sendo investigado. Um belo dia batem a sua porta e o levam".
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