Como diria o FHC: " Isso não vem ao caso". Só o PT interessa.
Reportagem do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo, informa que a Lava Jato tenta decifrar um enigma: quais são as pessoas que recebem propinas da Odebrecht pelas obras do metrô executadas pelo governo de Geraldo Alckmin, em São Paulo; entre os codinomes usados, existem "corintiano", "santista", "vizinho", "cambada em SP" e até um "santo", que teria recebido R$ 500 mil; a Odebrecht participa das principais obras do metrô paulista e, de acordo com as planilhas, realiza pagamentos mensais em São PauloUma reportagem do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo, informa que a Lava Jato tenta decifrar um enigma: quais são as pessoas que recebem propinas da Odebrecht pelas obras do metrô executadas pelo governo de Geraldo Alckmin, em São Paulo.
Entre os codinomes
usados, existem "corintiano", "santista", "vizinho", "cambada em SP" e
até um "santo", que teria recebido R$ 500 mil.
"Em um caso surge o
apelido ‘Santo’, cujo pedido de pagamento de R$ 500 mil em duas parcelas
estaria ligado à ‘ajuda de campanha com vistas a nossos interesses
locais’, segundo disse em um e-mail o diretor da Odebrecht responsável
pelo contrato da Linha 4 Marcio Pellegrini ao ‘departamento de
propinas’, em 2004", escreve Fausto Macedo.
“Verificou-se que alguns
pagamentos eram solicitados explicitamente a título de contribuição para
campanhas eleitorais, mas, ao contrário de qualquer alegação de que se
tratariam apenas de contribuição popularmente conhecida como ‘caixa 2’,
encontravam-se diretamente atrelados ao favorecimento futuro da
Odebrecht em obras públicas da área de interferência dos agentes
políticos”, afirma o delegado Filipe Hile Pace, ao analisar os e-mails
referentes à Linha 2 do Metrô de São Paulo.
Em São Paulo, a Odebrecht
participa das principais obras do metrô paulista e, de acordo com as
planilhas, realiza pagamentos mensais em São Paulo.
Em março, a Lava Jato já
havia encontrado na residência de Benedicto Oliveira, um dos principais
executivos da Odebrecht, uma anotação manuscrita que faz referência a
‘Santo’ e ao pagamento de 5% do valor de um contrato das obras da
rodovia Mogi-Dutra do governo Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, em
2002.
Em nota, a secretaria de Transportes de São Paulo se defendeu. “A
relação do governo do Estado e seus contratados para a realização de
obras ou prestação de serviços é baseada nos princípios legais e com
aprovação de suas contas pelos órgãos competentes. A EMTU e o Metrô
desconhecem qualquer irregularidade em suas obras. As empresas, contudo,
estão à disposição para colaborar com a Força Tarefa da Lava Jato e
esclarecer toda e qualquer informações."
Alckmin também se posicionou. “À
frente do Governo de São Paulo, Geraldo Alckmin não mantém relações com
empresários que não sejam pautadas estritamente pelo interesse
público. É impossível qualquer
conclusão a partir de mensagens cifradas, repletas de codinomes e de
administrações distintas de uma operação ainda em andamento."
Um comentário:
Sabe quando o Moro vai indiciar alguém do PSDB??
Quando o Aécio para de cheirar e o Serra parar de roubar. ha.. ha ...ha
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