Michel Temer naufraga até nas pesquisas de
opinião encomendadas pelo Planalto; levantamentos feitos pela equipe
apontam que Michel Temer era “amigo e cúmplice” do empresário Joesley
Batista, dono da JBS, e que a esperança popular no peemedebista havia
acabado; os levantamentos são de junho, entre a divulgação da conversa
no porão do Palácio do Jaburu e a primeira denúncia criminal contra
Temer — mas entraram em um banco de dados público da Presidência apenas
na sexta-feira; Michel Temer tampouco foi bem-sucedido na tentativa de
resposta que deu ao caso no pronunciamento de 18 de maio — aquele em que
disse repetidamente que não renunciaria; as entrevistas mostraram que o
discurso foi “altamente reprovado”, ficando “distante da realidade do
dia a dia dos participantes”, que externaram reações “muito ruins”
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