11.26.2008

'Amostra de sangue de grávidas revela doenças genéticas do filho' e Dieta Rica em gorduras durante a gravidez: filhos obesos


'Amostra de sangue de grávidas revela doenças genéticas do filho'
Pesquisadores conseguiram analisar DNA da criança presente no sangue da mãe.

"Isto resolve o problema que tem confundido pesquisadores nos últimos dez anos, no campo de diagnóstico pré-natal não invasivo", afirmou Dennis Lo, o professor que liderou a pesquisa na universidade em Hong Kong.

O novo exame analisa o DNA fetal no sangue da mãe, comparando com o próprio sangue da mulher.

Cópias
As pessoas têm duas cópias de cada gene, uma herdada do pai e outra da mãe. Quando elas concebem uma criança, passam para frente uma destas cópias.
Muitos casais que querem ter um filho não se lembram ou não sabem que problemas genéticos "recessivos" podem ser uma ameaça que permanece escondida.
No caso da fibrose cística, por exemplo, apenas as pessoas que têm duas cópias do gene para a doença vão desenvolver o problema. Mas, se os dois pais carregam um único gene com a doença, existe uma chance de 25% do filho que conceberem herdar de ambos e desenvolver a doença.
Pais que suspeitam ou já sabem que têm uma ou duas cópias do gene com a doença podem usar técnicas de fertilização in vitro (IVF, na sigla em inglês) e testar a carga genética de cada um dos pais antes da implantação do embrião no útero, para checar se a criança desenvolveria a doença.

Plasma
A descoberta da existência do DNA do feto no plasma (a parte restante do sangue, depois da remoção das células) da mãe, abriu novas possibilidades para o exame.
Entre 10% e 15% do DNA no plasma vêm do bebê e o resto pertence à mãe.
Cientistas podem então procurar por seqüências de DNA defeituosas que foram passadas a partir do pai.
Mas é muito mais difícil detectar seqüências defeituosas passadas pela mãe, pois elas são idênticas ao "quadro de fundo" - as seqüências defeituosas no DNA da própria mãe.
A equipe da Universidade Chinesa de Hong Kong pode ter conseguido superar esta dificuldade.
Em uma mulher saudável, que não está grávida, mas que é portadora do gene da doença representada pela presença de um gene normal e um gene defeituoso, exatamente metade das seqüências de DNA serão defeituosas e a outra metade não será defeituosa, refletindo a carga genética da mulher.
Se ela estiver grávida e se a criança também tiver herdado a mesma carga genética, estas proporções continuarão sendo as mesmas.
Mas, se a criança tem duas cópias e está destinada a desenvolver a doença, os números de genes defeituosos na mistura serão levemente mais altos.
Segundo os cientistas de Hong Kong, ao usar tecnologia digital para contar estes genes é possível fazer uma avaliação mais precisa.
A pesquisa foi publicada na revista americana "Proceedings of the National Academy of Sciences".

Fonte: BBC

Comer uma dieta rica em gordura durante a gravidez pode causar mudanças no cérebro do feto que levam ao hábito de comer demais e à obesidade durante a vida do bebê, segundo um estudo de pesquisadores americanos.
Testes realizados em ratos mostraram que aqueles que nasciam de mães que tinham uma dieta rica em gordura tinham mais células cerebrais que produzem proteínas que estimulam o apetite.
O estudo de uma equipe da Rockefeller University foi publicado na revista acadêmica "Journal of Neuroscience".
Estudos anteriores em animais adultos haviam mostrado que quando gorduras conhecidas como triglicerídeos circulam no sangue, elas estimulam a produção de proteínas no cérebro conhecidas como peptídeos orexígenos, que estimulam o apetite.
O estudo da Rockefeller University sugere que a exposição a triglicerídeos da dieta da mãe tem o mesmo efeito no desenvolvimento do cérebro do feto e esse efeito pode durar por toda a vida do bebê.
Experimento
Os pesquisadores compararam filhotes de ratos que consumiam uma dieta rica em gordura com os filhotes de ratos que tinham uma dieta mais equilibrada durante duas semanas.
Eles descobriram que os filhotes dos animais que haviam consumido mais gordura durante a gestação comiam mais, eram mais gordos e tinham um início antecipado da puberdade.
Eles também tinham níveis altos de triglicerídeos no sangue ao nascer e, quando adultos, tinham uma maior produção de peptídeos orexígenos no cérebro.
Uma análise mais detalhada mostrou que, mesmo antes do nascimento, esses filhotes tinham um número bem maior de células cerebrais que produzem peptídeos orexígenos e isso era mantido por toda a vida.
A dieta das mães parecia estimular a produção dessas células e a sua subseqüente migração a partes do cérebro ligadas à obesidade.
Em comparação, os filhotes de ratos que tinham uma dieta mais equilibrada tinham menos células desse tipo e elas apareciam mais tarde.
"Este trabalho oferece a primeira evidência para um programa fetal que liga níveis altos de gordura circulando no sangue da mãe durante a gravidez ao hábito de comer demais e ao aumento de peso pelo bebê depois que ele passa a comer alimentos sólidos", disse a pesquisadora Sarah Leibowitz.
Os pesquisadores sugerem que o cérebro do feto é programado para que ele sobreviva com a mesma dieta seguida pela mãe e acreditam que um mecanismo semelhante pode estar em operação em humanos.
"Nós estamos programando nossos filhos para serem gordos", diz Leibowitz.

Ian Campbell, diretor da organização Weight Concern, diz que se sabia que uma dieta rica em gordura durante a gravidez faz com que a criança tenha preferência por alimentos gordurosos, mas que não estava claro porque isso acontecia.
"A mensagem é clara. Nós não somos apenas 'o que comemos'; nós também somos, de uma certa forma, 'o que as nossas mães comem'", afirmou.
Ian MacDonald, um especialista em biologia da obesidade da Universidade de Nottingham, disse que há evidência clara que a nutrição antes e depois do nascimento tem um impacto nos genes.
Mas alertou contra conclusões baseadas em experimentos com animais, principalmente porque os ratos do atual estudo receberam uma dieta pouco natural.

Fonte: Globo.com

Um comentário:

Antonio Celso da Costa Brandão disse...

Phase2 Carb Intercept: Extrato de Feijão Branco (faseolamina)


O princípio ativo do extrato de feijão branco, a Faseolamina, é capaz de reduzir de maneira significativa a ação da enzima alfa-amilase, responsável pela digestão do amido (carboidrato) que ingerimos. Sem a ação desta enzima, o organismo é incapaz de absorver as moléculas inteiras de carboidratos, que assim são eliminados naturalmente, sem acumular calorias e gorduras no seu corpo (pois os carboidratos, quando não utilizados como fonte de energia, são armazenados como gordura localizada).


Phase2® Carb Intercept

Phase2® é um produto natural à base de Extrato de Feijão branco (White Kidney Bean extract); que atua significativamente na redução da absorção de carboidratos.

Phase2® pode reduzir a ingestão calórica diária, ao reduzir a absorção dos carboidratos, pode reduzir e/ou manter índices glicêmicos estáveis (pois impede a absorção de açúcar no sangue e por isso pode ser indicado também para portadores de Diabetes Mellitus tipo II) e ainda reduz o acúmulo de gordura pelo organismo pois, ao reduzir a absorção de carboidratos, reduz também a atividade do hormônio insulina – que é ativado quando os níveis glicêmicos se elevam e é o principal ativador do acúmulo de gordura corporal.

Para melhores efeitos deve-se observar o seguinte:

"Os melhores resultados e segurança do uso de Phase2® serão aqueles acompanhados de hábitos saudáveis, como: a prática regular de atividade física e a adoção de uma dieta variada e equilibrada em nutrientes e moderada em conteúdo calórico".


Phase2® - Extrato de Feijão Branco (faseolamina)

Comer pão, batatas, arroz e não engordar? Conheça o Phase2®, o suplemento bloqueador de carboidratos que chegou para acabar com a monotonia das dietas de emagrecimento.
Saiba como:

Introdução

Desde que a obesidade se tornou uma epidemia no mundo moderno, vários produtos surgiram no mercado prometendo um emagrecimento instantâneo, assim como não faltaram dietas milagrosas e dicas de todos os tipos. Mas a verdade absoluta sobre a perda de peso ainda reside na dieta alimentar e no gasto de energia. Todo mundo sabe que carboidrato fornece energia, tem que estar na alimentação, mas engorda. Ninguém consegue manter o pique se não comer carboidratos. Pensando nisso, cientistas de todo o mundo começaram a investigar a faseolamina, uma substância extraída a partir do Feijão Branco.


Mecanismo de Ação

A Faseolamina tem como propriedade inibir a atividade da enzima alfa-amilase humana que é responsável pela transformação do amido (carboidrato) ingerido, em glicose. Essa enzima, presente na saliva e liberada pelo pâncreas no intestino, atua após a alimentação, durante o processo de digestão, quebrando os amidos ingeridos e convertendo-os nos açúcares da circulação sangüínea, o que irá causar o aumento da glicemia (taxa de açúcar no sangue). Com a inibição da enzima alfa-amilase, os amidos não conseguem ser digeridos e são enviados diretamente ao intestino para sua eliminação através das fezes. Esse mecanismo apresenta uma alternativa segura para as dietas de emagrecimento e para diabéticos que precisam diminuir a quantidade de açúcar circulante.


FDA Aprova Suplementos de Faseolamina nos Estados Unidos desde 1980

Nos Estados Unidos o suplemento de faseolamina já é comercializado desde os anos 80 como um suplemento bloqueador dos carboidratos (amidos), utilizado no controle da obesidade e diabetes.
No Brasil, no entanto, esse produto foi lançado recentemente pela Integralmédica, com o nome de Phase2® - Extrato de Feijão Branco, com características similares ao produto importado. Esse produto tem sido estudado e pesquisado desde o ano 2000 pelo departamento de desenvolvimento e pesquisa da empresa, e atingiu um elevado grau de segurança dentro da dosagem recomendada: 1.000mg de faseolamina meia hora antes das refeições contendo carboidratos - amidos. Não apresenta efeitos colaterais nem contra-indicação, mesmo quando testado em dosagens maiores que as recomendadas. Os resultados do consumo de faseolamina podem ser comprovados após 8 semanas de consumo, em média, e mostram uma perda de peso significativa (Ballerini 2001, Udani 2003) com diminuição da circunferência abdominal e controle da glicemia (Vinson 2001, Vinson 2002, Vinson 2003).

A matéria-prima

A faseolamina é obtida através dos feijões inteiros num processo de moagem, drenagem, filtragem e concentração a vácuo, para depois ser re-filtrado, pasteurizado e seco. Esse processo garante um produto final estável que não se altera na presença dos ácidos digestivos, e nem sob altas temperaturas, o que lhe garante uma ação contínua logo após a sua ingestão (J. John Marshall e Carmen M. Lauda, 1975).

Aplicação

Com o crescimento da obesidade no Brasil é de fundamental importância a busca de soluções que colaborem no tratamento dessa epidemia e mantenha a população dentro dos padrões normais de saúde. Não podemos ficar à margem do que já se aplica nessa área em todo o mundo. Muitas empresas já produzem suplementos à base de faseolamina como indicação para o controle de peso. São inegáveis os benefícios que esta substância proporciona, pois permite uma dieta com a ingestão de carboidratos, sem que estes sejam os responsáveis pelo ganho de peso. Foi publicado recentemente em uma revista de grande circulação no Brasil (Boa Forma) uma matéria mostrando a Faseolamina como uma das últimas descobertas na área da nutrição para perder definitivamente a barriga. E não é dica milagrosa. Esse produto existe, e se chama Phase2®.

PHASE 2 - Segurança e Eficiência

As pesquisas comprovam: 100% de eficiência; ausência total de efeitos colaterais; o produto não interfere com outras substâncias e medicamentos; e por ser extraído de um vegetal, tem seu registro garantido no FDA - Food Drugs Administration, o maior órgão norte americano de regulamentação e segurança de alimentos e medicamentos.

Bibliografia

1. Marshall JJ, Lauda CM. Purification and properties of phaseolamin, an inhibitor of alpha-amylase, from the kidney bean, Phaeolus vulgaris. J Biol Chem. 1975;250:8030-8037.

2. Marshall JJ. Alpha-amylase inhibitors from plants. Am Chem Soc Symp Ser. 1975;15:244-266.

3. Federal Trade Commission, Food and Drug Administration, National Association of Attorneys General. The facts about weight loss products and programs. Critical Rev in Food Sci Nutr. 2001;41:87-89.

4. Vinson JA, Shuta DM. In vivo effectiveness of a starch absorption blocker in a double-blind placebocontrolled study with normal human subjects. Unpublished data, University of Scranton, September 6, 2001.

5. Vinson, JA, Shuta DM. In vivo effectiveness of a starch absorption blocker in a double-blind, placebocontrolled study with normal college-age subjects. Unpublished data. University of Scranton, November 20, 2001.

6. Vinson, JA. Dose-response pilot study of phase 2 efficacy as an inhibitor of glucose absorption with a full meal. Unpublished data supplied by manufacturer. May 13, 2002.

7. Udani J, Hardy M, Madsen DC. Use of Phase 2 Starch Neutralizer™-brand bean extract for weight loss: a randomized controlled trial: final study report. June 2003.

8. Vinson JA, Kharrat HA, Shuta D. Investigation of an amylase inhibitor on human glucose absorption after starch consumption. Unpublished data supplied by author. July 10, 2003.

9. Vinson JA, Shuta DM. In vivo effectiveness of a starch absorption blocker in a double-blind, placebocontrolled study with normal subjects. Unpublished data. University of Scranton. November, 20, 2001.

10. Layer P, Carlson GL, DiMagno EP. Partially purified white bean amylase inhibitor reduces starch digestion in vitro and inactivates intraduodenal amylase in humans. Gastroenterology. 1985;88:1895-1902.

11. Layer P, Zinsmeister AR, DiMagno EP. Effects of decreasing intraluminal amylase activity on starch digestion and postprandial gastrointestinal function in humans. Gastroenterology. 1986;91:41-48.

12. Layer P, Rizza RA, Zinsmeister AR, Carlson GL, DiMagno EP. Effect of a purified amylase inhibitor on carbohydrate tolerance in normal subjects and patients with diabetes mellitus. Mayo Clin Proc. 1986;61:442-447.

13. Boivin M, Zinsmeister AR, Go VLW, DiMagno EP. Effect of a purified amylase inhibitor on carbohydrate metabolism after a mixed meal in healthy humans. Mayo Clin Proc. 1987;62:249-255.

14. Carlson GL, Li BU, Bass P, Olsen WA. A bean alpha-amylase inhibitor formulation (starch blocker) is ineffective in man. Science. 1983;219:393-395.


Composição - Phase2 Carb Intercept:

Informações Nutricionais
Porção: 2 comprimidos
Conteúdo: 120 comprimidos



Quantidade por porção
% IDR *

Extrato de Feijão Branco Phaseolus Vulgaris) 1000 mg -

Valor Energético 7 Kcal

Carboidratos 1g

Proteínas 0,3g 0

Gorduras Totais 0

Gorduras Saturadas 0 g 0

Gorduras Trans 0 g -

Fibra Alimentar 0 g 0

Sódio 0 mg 0

* % Valores diários de referência com base em uma dieta de 2000 Kcal ou 8400 Kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

Ingredientes: Extrato de feijão branco, granulado para compressão (lactose e amido de milho), amido de milho parcialmente pré-gelatinizado (aglutinante), estearato de magnésio (lubrificante), dióxido de silício (antiumectante), hidroxipropilmetilcelulose (agente formador de filme), polietilenoglicol (plastificante), dióxido de titânio (turvador), corante Appeal IVL-028 B e corante vermelho FD&C 6L. A1. NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Sugestão de Uso: Consumindo 1 porção (2 comprimidos), 3 vezes ao dia, você obterá 3000mg de extrato de feijão branco (Phaseolus Vulgaris).

Recomendação: Crianças, gestantes, idosos e portadores de qualquer enfermidade, consultem médico e/ou nutricionista. "Este suplemento não deve ser usado com a finalidade de substituir qualquer das principais refeições". Consumir este produto conforme a Recomendação de Ingestão Diária constante da embalagem.

Fonte: Corpo Perfeito