Em carta a Obama, maior central dos EUA condena golpe no Brasil
Texto é assinado pelo sindicalista Richard Trumka, presidente da
AFL-CIO; ele afirma que o impeachment da presidente Dilma Rousseff é um
esforço de invalidar o resultado das eleições de 2014 e por fim às
políticas progressistas no país; Trumka cobra de Obama um posicionamento
contrário ao golpe; "A posição que sua administração assume durante
esta crise vai ser parte de seu legado na região. Caso os Estados Unidos
não expressem opinião em face deste atentado contra as instituições
eleitorais e democráticas, o seu silêncio será lembrado por muito
tempo", diz Em carta enviada ao presidente Barack Obama, nesta sexta-feira (20), a
AFL-CIO, maior central sindical dos Estados Unidos, condena o golpe em
curso no Brasil. O texto é assinado pelo sindicalista Richard Trumka,
presidente da AFL-CIO.
Ele afirma que o impeachment da presidente Dilma Rousseff é um
esforço de invalidar o resultado das eleições de 2014 e por fim às
políticas progressistas no país. O texto pontua que o processo de impeachment foi claramente criticado
e considerado inválido pela comunidade internacional e pelos principais
meios de comunicação fora do Brasil. Na carta, Trumka cobra de Obama um posicionamento contrário ao golpe.
"A posição que sua administração assume durante esta crise vai ser
parte de seu legado na região. Caso os Estados Unidos não expressem
opinião em face deste atentado contra as instituições eleitorais e
democráticas , o seu silêncio será lembrado por muito tempo", diz. Abaixo a carta (em inglês) na íntegra:
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