O ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, que está preso em Bangu
8, utilizava um celular em nome da doméstica Nelma de Sá Saraça, para
falar com executivos de empreiteiras; segundo o Ministério Público
Federal, por este telefone ele marcava encontros em locais como o
Palácio Laranjeiras, residência oficial do chefe do Executivo estadual,
para discutir propinas em obras públicas; Nelma diz não ter ideia sobre
como seu nome e CPF foram parar no cadastro de um número usado pelo
ex-governador; "Que sem-vergonha", disse ela
Entrevistada pelo jornalista Italo Nogueira, Nelma diz não ter ideia sobre como seu nome e CPF foram parar no cadastro de um número usado pelo ex-governador. "Que sem-vergonha", disse ela.
O número que Nelma diz nunca ter usado foi fornecido aos
investigadores pelo delator Alberto Quintaes, da Andrade Gutierrez.
Outros dois suspeitos apontados pela Procuradoria como operadores do
esquema também usaram artifício semelhante. Carlos Emanuel Miranda,
operador financeiro, tinha telefone em nome da empresa Boomerang
Comércio de Veículos, e Wilson Carlos, de Luis Cláudio Maia.
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