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Cai Yunes, melhor amigo de Temer, acusado de receber propina
Assessor especial da Presidência da República e melhor amigo
de Michel Temer, José Yunes, pediu demissão "em caráter irrevogável",
após ser acusado por um delator da Operação Lava Jato de ter recebido
propina da empreiteira Odebrecht; Yunes foi citado na delação premiada
do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da empresa Cláudio Melo
Filho, que afirmou que parte dos R$ 10 milhões repassados ao PMDB a
pedido de Michel Temer para a campanha de 2014 teria sido entregue, numa
mala, no escritório de Yunes, localizado em São Paulo; ele é o sétimo
membro do primeiro escalão do governo Temer a deixar o cargo em apenas
sete meses
247 - O assessor especial da Presidência da
República e amigo pessoal de Michel Temer, José Yunes, pediu demissão
"em caráter irrevogável", após ser acusado por um delator da Operação
Lava Jato de ter recebido propina da empreiteira Odebrecht. Apesar da
saída abrupta, Yunes nega a acusação.
Yunes foi citado na delação premiada do ex-vice-presidente de
Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que afirmou em
seu depoimento que parte dos R$ 10 milhões repassados ao PMDB a pedido
de Michel Temer para a campanha de 2014 teria sido entregue no
escritório de Yunes, localizado em São Paulo.
Yunes é o sétimo membro do primeiro escalão do governo Temer a deixar
o cargo em apenas sete meses. Além dele, segundo diversos veículos de
imprensa, o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos,
Moreira Franco, que também foi citado na delação feita por Melo Filho,
já estaria com a carta de demissão pronta para ser entregue a Temer.
Franco, porém, emitiu uma nota negando que pretenda deixar o governo.
Leia mais sobre o caso:
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