Secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos,
Moreira Franco, negou que vá deixar o governo em razão de ter citado ena
delação premiada do ex-executivo da Odebrecht, Cláudio Mello Filho;
"Estou dedicado a colaborar no lançamento das medidas microeconômicas e
no fortalecimento do programa de concessões. Não abandono lutas quando
acredito nelas", disse Moreira Franco por meio de nota; Além dele, o
ex-executivo também revelou que outros membros do primeiro escalão do
governo federal, como o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Michel Temer também
teriam recebido propinas da empreiteira
247 - O secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, negou que vá deixar o governo em razão de ter citado ena delação premiada do ex-executivo da Odebrecht, Cláudio Mello Filho. Por meio de nota, Franco disse que segue no governo Michel Temer comprometido com os desafios da economia e com o programa de concessões sob sua responsabilidade.
"Estou dedicado a colaborar no lançamento das medidas microeconômicas e no fortalecimento do programa de concessões. Não abandono lutas quando acredito nelas", disse Moreira Franco na nota divulgada por sua assessoria. Declaração vem na esteira das notícias veiculadas pela mídia de que o ministro já teria até mesmo preparado a sua carta de demissão para evitar maiores desgastes ao governo.
Moreira Franco foi citado como beneficiário de propina na delação premiada do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho. Na época, segundo o delator, Moreira Franco era ministro da Aviação Civil do governo Dilma Rousseff.
Além dele, o ex-executivo também revelou que outros membros do primeiro escalão do governo federal, como o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também teriam recebido propina. Filho disse, ainda, que Michel Temer também teria recebido R$ 10 milhões da empreiteira.
247 - O secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, negou que vá deixar o governo em razão de ter citado ena delação premiada do ex-executivo da Odebrecht, Cláudio Mello Filho. Por meio de nota, Franco disse que segue no governo Michel Temer comprometido com os desafios da economia e com o programa de concessões sob sua responsabilidade.
"Estou dedicado a colaborar no lançamento das medidas microeconômicas e no fortalecimento do programa de concessões. Não abandono lutas quando acredito nelas", disse Moreira Franco na nota divulgada por sua assessoria. Declaração vem na esteira das notícias veiculadas pela mídia de que o ministro já teria até mesmo preparado a sua carta de demissão para evitar maiores desgastes ao governo.
Moreira Franco foi citado como beneficiário de propina na delação premiada do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho. Na época, segundo o delator, Moreira Franco era ministro da Aviação Civil do governo Dilma Rousseff.
Além dele, o ex-executivo também revelou que outros membros do primeiro escalão do governo federal, como o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também teriam recebido propina. Filho disse, ainda, que Michel Temer também teria recebido R$ 10 milhões da empreiteira.
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