"Michel Temer assumiu o poder prometendo governo limpo, e logo
virou chefe da cleptocracia. Afiançou que zelaria pelos modos
republicanos, e não passa semana sem que articule a defesa do que há de
mais venal na política –da proteção de batedores de carteira à anistia
dos que se banharam em caixa dois", escreve o jornalista Mario Sergio
Conti em sua coluna; "Temer é hoje o obstáculo maior à normalidade
democrática e à racionalidade econômica. A sua manutenção no cargo é
gasolina no incêndio", completa
"Querer que Temer caia fora não é coisa de petistas. Dilma, é verdade, não figura na delação da Odebrecht da maneira vexatória com que Temer e sua turma nela fulguram. Mas não há sentido em tê-la de volta ao
Planalto. A não ser que seja eleita.
Temer é hoje o obstáculo maior à normalidade democrática e à racionalidade econômica. A sua manutenção no cargo é gasolina no incêndio. Ela fará com que crise se alongue e faça mais vítimas. Atiçará os arautos da força.
Só um presidente com voto pode dar alento à vida nacional. Eleito com base em ideias para tirar o Brasil do buraco, ele poderá governar de verdade, abreviando o suplício nacional. Fora, Temer."
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