Documento "Gente em primeiro lugar: o Brasil que
queremos", publicado pelo Instituto Teotônio Vilela, ligado ao PSDB e
presidido por José Aníbal, propõe novas diretrizes para a legenda de
olho nas eleições de 2018; a sigla que não expulsou o senador Aécio
Neves (MG), flagrado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário
Joesley Batista, diz em um trecho: "A atividade pública não pode servir
ao enriquecimento pessoal, mas somente ao bem comum. Não compactuaremos
com a corrupção, a desonestidade, a falta de ética, os desmandos"; "Isso
é q é combater a corrupção. Pense num partido!", ironizou o jornalista
Xico Sá; economista tucana Elena Landau também disparou críticas: "era
melhor não ter feito nada"
A sigla que não expulsou o senador Aécio Neves (MG), flagrado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, entre outras denúncias de corrupção, como a que envolve a construção da sede do governo de Minas, quando era governador, diz em um trecho:
"A atividade pública não pode servir ao enriquecimento pessoal, mas somente ao bem comum. Não compactuaremos com a corrupção, a desonestidade, a falta de ética, os desmandos".
O texto foi criticado pela economista tucana Elena Landau. "Quando cheguei na frase 'nem estado mínimo, nem máximo, estado musculoso', quase parei ali", disse ela, em entrevista ao Estadão. Elena disse, ainda, que os economistas ligados ao PSDB não foram consultados previamente pelo Instituto Teotônio Vilela (ITV).
"É cheio de platitudes, um discurso velho", acrescentou. "Para fazer uma documento, precisa de uma coisa mais forte. Era melhor não ter feito nada", disse ainda.
O jornalista Xico Sá ironizou no Twitter: "Isso é q é combater a corrupção. Pense num partido!"
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