Governo lançou quatro chamadas públicas para receber projetos até julho.
Até o final do ano, está previsto investimento de mais R$ 150 milhões.
O Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram nesta quarta-feira (5) quatro chamadas públicas
para receber, até 22 de julho, projetos de pesquisa na área da saúde.
Entre as dez linhas temáticas propostas, estão a medicina tradicional
chinesa/acupuntura, homeopatia, plantas medicinais, remédios e avaliação
de programas do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ao todo, serão destinados R$ 28 milhões do Fundo Setorial da Saúde. Até o final do ano, também está previsto um investimento de mais R$ 150 milhões para estudos sobre doenças como câncer, acidente vascular cerebral (AVC), obesidade, diabetes e medicina regenerativa em transplantes.
Dos R$ 28 milhões liberados inicialmente, R$ 18 milhões serão direcionados para pesquisas clínicas de medicamentos fitoterápicos (à base de plantas), sintéticos (com substâncias produzidas em laboratório) e biológicos (feitos de células vivas), além de produtos médicos. Terão prioridade na seleção os projetos de instituições que fazem parte da Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC) e da Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC).
Outros R$ 5 milhões vão apoiar estudos sobre envelhecimento, doenças crônicas, atenção primária e tecnologias. Além disso, R$ 3 milhões serão investidos em propostas sobre o SUS. Por fim, R$ 2 milhões serão encaminhados a projetos nas áreas de acupuntura, homeopatia e fitoterapia.
Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, "esses editais refletem o reconhecimento brasileiro de que a saúde está na liderança da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico no país".
Ao todo, serão destinados R$ 28 milhões do Fundo Setorial da Saúde. Até o final do ano, também está previsto um investimento de mais R$ 150 milhões para estudos sobre doenças como câncer, acidente vascular cerebral (AVC), obesidade, diabetes e medicina regenerativa em transplantes.
Dos R$ 28 milhões liberados inicialmente, R$ 18 milhões serão direcionados para pesquisas clínicas de medicamentos fitoterápicos (à base de plantas), sintéticos (com substâncias produzidas em laboratório) e biológicos (feitos de células vivas), além de produtos médicos. Terão prioridade na seleção os projetos de instituições que fazem parte da Rede Nacional de Pesquisa Clínica (RNPC) e da Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC).
Outros R$ 5 milhões vão apoiar estudos sobre envelhecimento, doenças crônicas, atenção primária e tecnologias. Além disso, R$ 3 milhões serão investidos em propostas sobre o SUS. Por fim, R$ 2 milhões serão encaminhados a projetos nas áreas de acupuntura, homeopatia e fitoterapia.
Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, "esses editais refletem o reconhecimento brasileiro de que a saúde está na liderança da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico no país".
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