Mais de quatro mil pessoas morreram desde o início do conflito em Abril entre ucranianos e russos
Os
Estados Unidos, a Austrália e o Japão exortaram hoje a Rússia a parar
de se intrometer na Ucrânia e pediram justiça para as vítimas do avião
da Malaysia Arlines alegadamente abatido por rebeldes pró-Rússia.
Após conversações, os três países disseram estar unidos “na oposição à suposta anexação da Crimeia pela Rússia e as duas ações para desestabilizar a Ucrânia, e em pedir justiça para os responsáveis pelo abate do voo MH17”.
A declaração conjunta foi tornada pública num comunicado, escrito depois de conversações que envolveram o presidente norte-americano Barack Obama e os primeiros-ministros Tony Abbott e Shinzo Abe, australiano e japonês respectivamente, à margem de uma cimeira do G20 na Austrália.
A grande tensão entre a Rússia e os países do Ocidente devido à situação ucraniana relegou hoje para segundo plano os temas do clima e do Ébola, que deviam marcar o primeiro dia da cimeira.
Mais de quatro mil pessoas morreram desde o início do conflito em Abril entre ucranianos e russos.
Além disso, os países do Ocidente alegam que o voo da Malaysian Airlines foi abatido por rebeldes pró-russos, usando misseis fornecidos pela Rússia, que nega as acusações.
Durante esta semana, a NATO confirmou as afirmações de Kiev sobre a presença de tropas e equipamentos militares russos no leste do país, o que Moscovo negou.
Com Lusa
Após conversações, os três países disseram estar unidos “na oposição à suposta anexação da Crimeia pela Rússia e as duas ações para desestabilizar a Ucrânia, e em pedir justiça para os responsáveis pelo abate do voo MH17”.
A declaração conjunta foi tornada pública num comunicado, escrito depois de conversações que envolveram o presidente norte-americano Barack Obama e os primeiros-ministros Tony Abbott e Shinzo Abe, australiano e japonês respectivamente, à margem de uma cimeira do G20 na Austrália.
A grande tensão entre a Rússia e os países do Ocidente devido à situação ucraniana relegou hoje para segundo plano os temas do clima e do Ébola, que deviam marcar o primeiro dia da cimeira.
Mais de quatro mil pessoas morreram desde o início do conflito em Abril entre ucranianos e russos.
Além disso, os países do Ocidente alegam que o voo da Malaysian Airlines foi abatido por rebeldes pró-russos, usando misseis fornecidos pela Rússia, que nega as acusações.
Durante esta semana, a NATO confirmou as afirmações de Kiev sobre a presença de tropas e equipamentos militares russos no leste do país, o que Moscovo negou.
Com Lusa
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