Presidente da Libéria disse que está no controle da luta contra o ebola e alertou para a redução do apoio internacional
Serra Leoa - O número de mortos na epidemia de
Ebola subiu para 5.420, entre 15.145 casos em oito países, afirmou a
Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira, sendo que a
transmissão do vírus mortal ainda continua "intensa e generalizada" em
Serra Leoa.
Os números, compilados até 16 de novembro, representam um salto de 243 mortes e 732 casos desde os dados divulgados na última sexta-feira, e os casos continuam subestimados, de acordo com a última atualização da OMS.
Serra Leoa, uma ex-colônia britânica, confirmou 533 novos casos na semana de 16 de novembro. "Grande parte disso foi impulsionada pela transmissão intensa no oeste e norte do país."
A presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, disse nesta quarta-feira que seu governo está no controle da luta contra o Ebola, mas alertou contra a complacência ou qualquer redução do apoio internacional.
Os números, compilados até 16 de novembro, representam um salto de 243 mortes e 732 casos desde os dados divulgados na última sexta-feira, e os casos continuam subestimados, de acordo com a última atualização da OMS.
Serra Leoa, uma ex-colônia britânica, confirmou 533 novos casos na semana de 16 de novembro. "Grande parte disso foi impulsionada pela transmissão intensa no oeste e norte do país."
Um médico cubano infectado com o
Ebola em Serra Leoa será levado de avião para a Suíça nas próximas 48
horas para ser internado em Genebra, disseram autoridades de saúde
suíças nesta quarta-feira. Ele é o primeiro cubano a ter contraído a
doença.
Os surtos na Guiné e na Libéria
atualmente parecem ser impulsionados pela intensa transmissão em vários
distritos-chave, disse a OMS, citando N'Zerekore na Guiné e Montserrado
na Libéria, que inclui a capital Monróvia.
Autoridades no Mali já relataram 6 casos de
Ebola, incluindo cinco mortos, segundo a OMS. Os demais casos foram na
Nigéria, Senegal, Espanha e Estados Unidos.A presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, disse nesta quarta-feira que seu governo está no controle da luta contra o Ebola, mas alertou contra a complacência ou qualquer redução do apoio internacional.
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