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Procurador da Lava Jato defende batida no Senado
Em meio à crise entre poderes, que opõe os presidentes do
Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e do Supremo Tribunal
Federal, Cármen Lúcia, o procurador que mais parece um boneco de cera, com ideia fixa em prender o Lula o senhor Carlos Fernando Lima, da Lava Jato,
entrou na briga e afirmou que "um juiz de primeira instância pode
autorizar a entrada em qualquer lugar porque não existem lugares imunes
às buscas e apreensões no Brasil. Não existe nenhum santuário"; defesa
da Operação Métis, da Polícia Federal, que resultou na prisão de quatro
agentes da Polícia Legislativa do Senado, pode agravar ainda mais a
crise institucional, já que Renan também é investigado e a ministra
Cármen Lúcia marcou para o dia 3 julgamento que o ameaça o cargo do
senador
247 - O procurador (bonequinho de cera) do Ministério Público Federal
(MPF) Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a força-tarefa da
Operação Lava Jato, defendeu a batida policial que resultou na prisão de
quatro membros da Polícia Legislativa do Senado e abriu uma crise
institucional entre os três Poderes. "Um juiz de primeira instância pode
autorizar a entrada em qualquer lugar porque não existem lugares imunes
às buscas e apreensões no Brasil. Não existe nenhum santuário", disse
Lima.
A declaração foi uma resposta à fala do presidente do Senado, Renan
Calheiros (PDMB-AL), que chamou o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília,
Vallisney de Souza Oliveira, que autorizou a operação, de "juizeco de
primeira instância". Renan também chamou a operação da PF de "invasão",
as ações da corporação de "fascistas" e o ministro da Justiça de
"chefete de polícia".
Para o procurador da Lava Jato, o que existe são competências para a
realização de investigação de pessoas e como no caso eram de
funcionários do Congresso, a competência é de um juiz da primeira
instância e não do Supremo Tribunal Federal. "Agora, se fosse uma
investigação de algum senador, aí sim essa investigação teria de ir para
o Supremo", disse Lima em entrevista ao Broadcast do Estadão.
"O que distingue a competência do juiz de primeiro grau é a pessoa
investigada e não o local. Então, esse tipo de questão tem de ser
tratada em termos puramente técnicos e não cabe a ninguém ficar puxando
orelha de juiz", disse. A presidente do STF, Cármen Lúcia, também reagiu
ao discurso de Renan e afirmou que "onde um juiz for destratado, eu
também sou". Cármen Lúcia também afirmou que o Judiciário exige respeito
dos demais poderes constituídos
Em meio à crise entre poderes, que opõe os presidentes do
Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e do Supremo Tribunal
Federal, Cármen Lúcia, o procurador Carlos Fernando Lima, da Lava Jato,
entrou na briga e afirmou que "um juiz de primeira instância pode
autorizar a entrada em qualquer lugar porque não existem lugares imunes
às buscas e apreensões no Brasil. Não existe nenhum santuário"; defesa
da Operação Métis, da Polícia Federal, que resultou na prisão de quatro
agentes da Polícia Legislativa do Senado, pode agravar ainda mais a
crise institucional, já que Renan também é investigado e a ministra
Cármen Lúcia marcou para o dia 3 julgamento que o ameaça o cargo do
senador
247 - O procurador do Ministério Público Federal
(MPF) Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a força-tarefa da
Operação Lava Jato, defendeu a batida policial que resultou na prisão de
quatro membros da Polícia Legislativa do Senado e abriu uma crise
institucional entre os três Poderes. "Um juiz de primeira instância pode
autorizar a entrada em qualquer lugar porque não existem lugares imunes
às buscas e apreensões no Brasil. Não existe nenhum santuário", disse
Lima.
A declaração foi uma resposta à fala do presidente do Senado, Renan
Calheiros (PDMB-AL), que chamou o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília,
Vallisney de Souza Oliveira, que autorizou a operação, de "juizeco de
primeira instância". Renan também chamou a operação da PF de "invasão",
as ações da corporação de "fascistas" e o ministro da Justiça de
"chefete de polícia".
Para o procurador da Lava Jato, o que existe são competências para a
realização de investigação de pessoas e como no caso eram de
funcionários do Congresso, a competência é de um juiz da primeira
instância e não do Supremo Tribunal Federal. "Agora, se fosse uma
investigação de algum senador, aí sim essa investigação teria de ir para
o Supremo", disse Lima em entrevista ao Broadcast do Estadão.
"O que distingue a competência do juiz de primeiro grau é a pessoa
investigada e não o local. Então, esse tipo de questão tem de ser
tratada em termos puramente técnicos e não cabe a ninguém ficar puxando
orelha de juiz", disse. A presidente do STF, Cármen Lúcia, também reagiu
ao discurso de Renan e afirmou que "onde um juiz for destratado, eu
também sou". Cármen Lúcia também afirmou que o Judiciário exige respeito
dos demais poderes constituídos.
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