Alimentos que provocam alergia também curam:
Recentemente foi descoberto que é vantajoso expor crianças à alimentos alergênicos.
No último século os pais eram aconselhados a evitar, alimentar seus filhos com esses produtos.
A maior parte dos adultos de hoje não usava amendoins, ovos, peixes e outros alimentos considerados alergênicos até completarem 1 ano de idade ( em alguns casos até completar 3 anos).
Em 2008 a Academia Americana de Pediatria mudou as suas diretrizes, chegando a conclusão que não existiam evidências de que atrasar a introdução de certas comidas trazia benefícios.
Esse estudo acabou deixando os pais confusos em relação a idade ideal para introduzir esses alimentos aos seus filhos.
Em 2013 a Academia Americana de Alergia acabou com a confusão disponibilizando informações mais específicas.
Agora existem boas evidências que o consumo de alimentos alergênicos por crianças com menos de um ano de idade pode reduzir o risco de alergias.
O estudo introduziu esses alimentos a 150 crianças e os resultados foram surpreendentes.
Os bebes que se alimentaram de ovos com 4 a 6 meses de idade tiveram menos propensão a desenvolver alergia a ovo.
Bebes com 4 a 11 meses de idade que eram alimentados com manteiga de amendoim também se tornaram mais resistente ao amendoim.
A pesquisa também aponta que o consumo de alimentos com glúten não afetam o bebe de forma negativa.
Chegamos a conclusão que demorar a dar alimentos alergênicos para crianças pode ser perigoso, enquanto a introdução de certos alimentos desde o começo pode ser benéfico.
Os médicos precisam informar para as grávidas ou as que acabaram de dar a luz, que evitar alimentos alergênicos esta ultrapassado.
A nutrição infantil ainda esta evoluindo, portanto pode existir confusão entre os pais sobre quando introduzir determinados alimentos para seus filhos.
Para entender mais sobre os alimentos para seu filho consulte o pediatra.
Fonte: thedoctorwillseeyounow
É muito fácil uma criança ter overdose de codeína.
Pais que veem seus filhos sofrendo de febre, gripe e tosses fazem o que podem para acabar com aquele sofrimento logo.
Porém existem limites que não devem ser cruzados.
Um novo estudo da American Academy of Pediatrics, “Codeína: Hora de
dizer não.”, avisa os perigos do uso de codeína por crianças.
O artigo não afirma que médicos não devem receitar codeína para crianças, mas explica que crianças e codeína não combinam.
A codeína é um remédio incomum que tem resultados imprevisíveis, algumas vezes fatais.
Uma dose de codeína é essencialmente uma dose de morfina com força desconhecida.
A codeína é convertida em parte em morfina por uma enzima chamada
CYP2D6. Essa conversão varia entre pessoas. Isso faz da codeína uma
droga perigosa para crianças, porque pequenas diferenças nas doses podem
resultar em grandes efeitos variados. Especialmente considerando que os
pais cometem erros ao dosar medicamentos que dão para seus filhos.
Isso
significa que os médicos podem se sentir mais confortáveis em receitar
medicamentos mais fortes como oxycodona para tratamento de dores severas
em crianças.
Crianças que convertem codeína em morfina em seus organismos podem
sofrer rapidamente de diminuição na taxa respiratória e até ter uma
parada respiratória resultando em morte.
Em 2013, a FDA (food and drug administration) adicionou a tarja preta nos remédios que contem codeína.
Nesse mesmo ano a associação de saúde canadense recomendou que
crianças menores de 12 anos não ingerissem remédios a base de codeína.
Desde 2015 a agencia européia de médicos também recomendou que
crianças menores de 12 anos não tomassem remédios com codeína além de
pessoas com até 18 anos com problemas respiratórios e mulheres que estão
amamentando.
O risco de overdose aumenta após cirurgia de remoção de amídalas e adenoides em crianças com apneia do sono.
Os médicos geralmente confiam em acetaminofeno, ibuprofeno e aspirina
para tratamento de dor em crianças. A necessidade de um remédio mais
forte é rara, porém quando for preciso, a codeína não deve ser usada.
A codeína é muito imprevisível.
Para mais informações procure o seu médico.
Fonte: www.thedoctorwillseeyounow.com
Como parar de fumar com a ajuda do governo?
Você quer parar de fumar?
O governo brasileiro oferece tratamentos gratuitos para qualquer pessoa que deseja parar de fumar.
Para informações sobre locais e horários de tratamento procure centros/postos de saúde do seu município.
A coordenação de Controle do Tabagismo na Secretaria Estadual de Saúde e o Disque Saúde 136 também oferecem informações.
A pessoa que quiser parar de fumar precisa inicialmente procurar a unidade de tratamento mais próxima de casa e pedir para iniciar o tratamento.
Uma avaliação clínica será feita para avaliar o grau de dependência do fumante.
Além dos exames a entrevista com o paciente será feita para saber quantos cigarros ele fuma por dia, quando começou a fumar e quanto tempo passa sem um cigarro.
Se a dependência for considerada física, o fumante é encaminhado a um grupo de apoio, coordenado por um ou dois médicos, que se reúne 4 vezes por semana.
Nos encontros um manual anti-tabagismo é oferecido. Os pacientes tem que escrever uma lista de motivos pelos quais fumam e porque querem parar.
O uso de medicamentos para suprir a ausência de nicotina no organismo é frequente. Adesivos e chicletes de nicotina são fornecidos de graça para combate a abstinência.
Geralmente os pacientes com dependência psicológica precisam de outros tipos de medicamentos como o anti-depressivo Bupropiona (também fornecidos sem custo).
Nos casos mais graves, o paciente é encaminhado para um tratamento mais especializado.
Pacientes também podem optar pelo tratamento individual.
Benefícios após parar de fumar:
Após 20 minutos- Pressão sanguínea e pulsação voltam ao normal.
Após 2 horas- Nicotina sai do sangue.
Após 8 horas- Nível de oxigênio no sangue se normaliza.
Após 12 a 24 horas- Os pulmões já funcionam melhor.
Após 2 dias- O olfato e paladar ficam mais avançados.
Após 3 semanas- A respiração e circulação melhoram.
Após 1 ano- O risco de morte por infarto é reduzido pela metade.
Após 10 anos- O risco de sofrer infarto do miocárdio se iguala a pessoas que nunca fumaram.
Parar de fumar é possível!
Para mais informações procure o seu médico.
Fonte: Site AntiDrogasPortal Saúde
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