10.24.2016

Gilmar: decisões de Moro não devem ser canonizadas


Em mais um capítulo da disputa dos Poderes no Brasil, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Gilmar Mendes criticou o uso político da Lava Jato e defendeu o projeto de lei contra abusos dos agentes públicos; para o magistrado, a Lava Jato é mesmo um marco na história, mas não justifica a "canonização" das decisões do juiz Sergio Moro, responsável pela operação em primeira instância; Gilmar considera que a operação vem sendo usada "oportunisiticamente" para defender privilégios  do Judiciário, do Ministério Público e de outras corporações; as declarações foram feitas à jornalista Mônica Bergamo da Folha de S.Paulo

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