Cantor e compositor baiano prevê "retrocessos" de conquistas
sociais com governos de Marcelo Crivella no Rio, João Doria em São Paulo
e Michel Temer na presidência, e acrescenta que "o impeachment já foi
um"; ele também defende os evangélicos: "Não penso os lugares-comuns que
são difundidos sobre os evangélicos"
Questionado se acredita que se viverá (com Crivella no Rio, João Doria em São Paulo e Temer em Brasília) um retrocesso de conquistas sociais, Caetano responde: "Retrocesso pode haver. Acho que o impeachment já foi um".
Ele defende Marcelo Freixo, candidato do PSOL derrotado na eleição à prefeitura do Rio de Janeiro, e também os evangélicos, eleitorado do prefeito eleito, Marcelo Crivella.
"Não penso os lugares-comuns que são difundidos sobre os evangélicos. Li uma pesquisadora dizendo em entrevista à Folha que a teologia da prosperidade da Igreja Universal é estímulo ao consumo e à ostentação. Não sou pesquisador nem acadêmico da universidade, mas sei que isso não é assim. Conheço muitos evangélicos da Universal. Consumismo e ostentação não são o forte deles. O forte é a autoajuda, a geração de respeito próprio, a geração de respeito de grupo, a ajuda mútua", diz.
Leia aqui a íntegra.
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