A revelação de que o banqueiro Ronaldo Cezar Coelho, um dos tesoureiros de José Serra em 2010, aderiu ao projeto que permite a repatriação de recursos não declarados no exterior deveria disparar um sinal de alerta entre os investigadores da Lava Jato nessa nova etapa, que mira os políticos; isso porque o Congresso pretende votar, a toque de caixa, a anistia ao caixa dois, beneficiando também parentes de políticos; se o projeto vingar, o chanceler José Serra, que recebeu R$ 23 milhões da empreiteira de Marcelo Odebrecht numa conta secreta na Suíça, poderá se beneficiar, assim como centenas de políticos
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11.07.2016
Repatriação e anistia salvarão delatados?
A revelação de que o banqueiro Ronaldo Cezar Coelho, um dos tesoureiros de José Serra em 2010, aderiu ao projeto que permite a repatriação de recursos não declarados no exterior deveria disparar um sinal de alerta entre os investigadores da Lava Jato nessa nova etapa, que mira os políticos; isso porque o Congresso pretende votar, a toque de caixa, a anistia ao caixa dois, beneficiando também parentes de políticos; se o projeto vingar, o chanceler José Serra, que recebeu R$ 23 milhões da empreiteira de Marcelo Odebrecht numa conta secreta na Suíça, poderá se beneficiar, assim como centenas de políticos
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