A revelação de que o banqueiro Ronaldo Cezar Coelho, um dos
tesoureiros de José Serra em 2010, aderiu ao projeto que permite a
repatriação de recursos não declarados no exterior deveria disparar um
sinal de alerta entre os investigadores da Lava Jato nessa nova etapa,
que mira os políticos; isso porque o Congresso pretende votar, a toque
de caixa, a anistia ao caixa dois, beneficiando também parentes de
políticos; se o projeto vingar, o chanceler José Serra, que recebeu R$
23 milhões da empreiteira de Marcelo Odebrecht numa conta secreta na
Suíça, poderá se beneficiar, assim como centenas de políticos
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