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Dilma: Otávio Azevedo mentiu e ocultou doação a Michel Temer
A defesa de Dilma Rousseff desmontou a delação do empresário
Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, que acusa a campanha da
ex-presidente de receber propina; o advogado Flávio Caetano, coordenador
jurídico da campanha de reeleição de Dilma, apresentou ao Tribunal
Superior Eleitoral documentos atestando que Azevedo prestou "falso
testemunho" à Justiça Eleitoral; a defesa da ex-presidente pediu a
abertura de investigação pelo crime; em depoimento prestado no TSE,
Azevedo declarou que a campanha de Dilma teria recebido como propina, em
10 de julho de 2014, R$ 1 milhão, mas a defesa da petista demonstrou
que ele faltou com a verdade, num esforço deliberado de prejudica-la;
Flávio Caetano juntou aos documentos entregues ao TSE a cópia do cheque,
no valor de R$ 1 milhão, depositado diretamente na conta da campanha de
Michel Temer em 14 de julho de 2014; se foi propina, como disse
Azevedo, quem se beneficiou foi Temer, não Dilma; veja documentos
247 - O advogado Flávio Caetano, coordenador
jurídico da campanha de reeleição de Dilma Rousseff, apresentou nesta
terça-feira (8), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) documentos
atestando que o empresário Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade
Gutierrez, prestou "falso testemunho" à Justiça Eleitoral. A defesa de
Dilma pediu a abertura de investigação por crime de falso testemunho.
Em depoimento prestado no TSE, o delator Otávio Azevedo declarou que a
campanha de Dilma teria recebido como propina, em 10 de julho de 2014,
R$ 1 milhão. A defesa de Dilma demonstrou que o delator prestou falso
testemunho, num esforço deliberado de prejudicar a ex-presidenta.
Flávio Caetano juntou aos documentos entregues ao TSE a cópia do
cheque, no valor de R$ 1 milhão, depositado diretamente na conta da
campanha de Michel Temer em 14 de julho de 2014. O cheque está datado de
10 de julho.
A defesa demonstrou que o dinheiro foi transferido eletronicamente
pela Andrade Gutierrez à conta da direção nacional do PMDB, que fez
depósito do dinheiro por meio de cheque para a conta de campanha de
Temer, conforme o recibo anexo. Nunca houve a transferência do dinheiro
do Diretório Nacional do PT para campanha de Dilma, como havia alegado o
delator.
A alegação do delator é fraudulenta e seu testemunho está
irremediavelmente comprometido. Ficou demonstrado que o dinheiro teve
como beneficiário exclusivo o atual presidente Michel Temer.
Abaixo a petição de Dilma na íntegra:
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