Megadelatado pelos ex-executivos da Odebrecht e abandonado até pela
revista "Veja", que sempre o blindou das acusações, Aécio Neves também
deve ser atingido pela delação premiada da OAS; mais próximos do
fechamento de acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da
República (PGR), executivos da OAS relataram aos investigadores detalhes
da suposta atuação de Oswaldo Borges da Costa Filho como arrecadador
informal do senador; Costa Filho foi presidente da estatal mineira
Codemig no governo de Aécio; senador tucano teria recebido, a título de
propina, até 3% sobre valores dos contratos firmados pela OAS com o
governo de Minas para a construção da Cidade Administrativa, sede do
Executivo; novas acusações devem ser a pá de cal para enterrar
definitivamente as chances do "Mineirinho" concorrer ao Planalto em 2018
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