Obrigado a recuar em cinco pontos do arrocho na Previdência, Michel
Temer agora quer compensar as perdas financeiras com a derrota de outra
forma: acabando com o abono salarial dos mais pobres; o
abono, equivalente a um salário mínimo por ano a quem ganha até dois
mínimos, e beneficia 22 milhões de trabalhadores brasileiros, que agora
correm o risco de serem ainda mais prejudicados
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