Praticamente todo o setor de transportes – terrestre e aéreo –
escolas, comércio e até coleta de lixo pararam nesta quinta-feira 6 em
Buenos Aires e em outras grandes cidades argentinas, em uma greve
convocada pelos dois principais sindicatos do país; trabalhadores
pressionam o governo Mauricio Macri por medidas mais efetivas contra os
40% de inflação, o desemprego e a pobreza, além de aumentos salariais;
"Hoje tem greve geral na Argentina contra Macri. Dia 28 será a nossa
vez!", resumiu Guilherme Boulos, líder da Frente Povo Sem Medo, um dos
articuladores da greve geral que deve paralisar o País contra as
reformas da Previdência, trabalhista e a terceirização irrestrita; como
Temer, Macri ou ignora ou ironiza os protestos
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