País vai continuar expandindo seu programa de armas nucleares enquanto não houver uma mudança de postura em Washington
Nova York - A Coreia do Norte ameaçou os Estados
Unidos nesta sexta-feira com "consequências catastróficas" se o país
persistir com sua política de sanções e disse que vai continuar
expandindo seu programa de armas nucleares enquanto não houver uma
mudança de postura em Washington.
O embaixador adjunto norte-coreano na ONU, Kim In Ryong, respondeu assim às recomendações do governo americano para endurecer as sanções internacionais contra a Coreia do Norte em resposta a seus últimos testes de mísseis.
“Guerra próxima”
Kim In Ryong assegurou que "a guerra está muito próxima" e que a tensão é fruto unicamente das "políticas hostis" dos EUA e de suas "provocadoras" manobras militares na região junto com a Coreia do Sul. Por isso, o embaixador defendeu como necessários os testes com mísseis balísticos de seu país, entre eles o realizado no último fim de semana.
O lançamento foi condenado de maneira unânime pelo Conselho de Segurança da ONU, que proíbe a Coreia do Norte de realizar essas ações. Kim atacou também o Conselho, ao acusá-lo de utilizar "dois pesos e duas medidas" ao denunciar as ações norte-coreanas e ignorar as atividades militares americanas.
Além disso, o embaixador qualificou de "ridículas" as alegações de que seu país tem responsabilidade no ciberataque mundial da última semana e em outros ataques cibernéticos. Além disso, afirmou que "cada vez que acontece algo estranho", os EUA se aproveitam para inflamar sua "campanha" contra a Coreia do Norte.
O embaixador adjunto norte-coreano na ONU, Kim In Ryong, respondeu assim às recomendações do governo americano para endurecer as sanções internacionais contra a Coreia do Norte em resposta a seus últimos testes de mísseis.
Segundo Kim, a capacidade
nuclear norte-coreana vai continuar sendo desenvolvida a grande
velocidade enquanto os EUA insistirem com sua política contra o país com
"suas desprezíveis ameaças nucleares, extorsão, sanções e pressão".
O embaixador norte-coreano disse em uma entrevista
coletiva que se o governo Trump quiser adotar uma nova política para
seu país, ele deve acabar com as relações "hostis", entre elas a
política de sanções. E advertiu que se o governo americano mantiver o
caminho atual, "terá que assumir plena responsabilidade pelas
consequências catastróficas".“Guerra próxima”
Kim In Ryong assegurou que "a guerra está muito próxima" e que a tensão é fruto unicamente das "políticas hostis" dos EUA e de suas "provocadoras" manobras militares na região junto com a Coreia do Sul. Por isso, o embaixador defendeu como necessários os testes com mísseis balísticos de seu país, entre eles o realizado no último fim de semana.
O lançamento foi condenado de maneira unânime pelo Conselho de Segurança da ONU, que proíbe a Coreia do Norte de realizar essas ações. Kim atacou também o Conselho, ao acusá-lo de utilizar "dois pesos e duas medidas" ao denunciar as ações norte-coreanas e ignorar as atividades militares americanas.
Além disso, o embaixador qualificou de "ridículas" as alegações de que seu país tem responsabilidade no ciberataque mundial da última semana e em outros ataques cibernéticos. Além disso, afirmou que "cada vez que acontece algo estranho", os EUA se aproveitam para inflamar sua "campanha" contra a Coreia do Norte.
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