Os votos para a farsa do Impeachment, foram comprados pela propina da JBS dado ao Eduardo Cunha,que por sua vez pagou aos parlamentares.
Lista entregue pela companhia à PGR contém 194 nomes, entre deputados e senadores, beneficiados pela empresa.
O dinheiro do JBS, principal conglomerado brasileiro do setor de
carnes, ajudou a eleger um em cada três dos integrantes da Câmara e do
Senado.
Entre os documentos que os delatores do JBS entregaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) está uma lista de deputados eleitos em 2014 e beneficiados por doações do grupo empresarial. Nela, há 166 nomes - 32% do universo de 513 deputados eleitos.
Todos os partidos da base do governo golpista estão envolvidos em propina (PSDB, PMDB, PP, PSB PR, PPS e etc)
Os nomes e os valores apresentados à Procuradoria-Geral da República coincidem com os das prestações de contas entregues por partidos e candidatos à Justiça Eleitoral. Isso significa que, ao menos naquele documento específico, os valores citados são de "caixa 1", ou seja, os formalizados de acordo com a legislação.
Os deputados financiados não receberam contribuições diretamente do JBS. O dinheiro primeiro foi entregue às direções dos partidos e, depois, distribuído aos candidatos. Na delação não há elementos que indiquem se o JBS apontava ou não às cúpulas partidárias seus candidatos preferidos para disputar as eleições de 2014.
Quanto ao Lula e a Dilma, a JBS diz que abriu duas contas em nome de Joesley Batista, adianta que já gastou todo o dinheiro e encerrou as contas.
Entre os documentos que os delatores do JBS entregaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) está uma lista de deputados eleitos em 2014 e beneficiados por doações do grupo empresarial. Nela, há 166 nomes - 32% do universo de 513 deputados eleitos.
No pacote de documentos também há uma relação dos
atuais senadores, com um "OK" marcado ao lado do nome de cada
parlamentar que recebeu recursos do JBS. A lista inclui 28 senadores, ou
35% do total de 81 parlamentares da Casa.
O
grupo fundado por Joesley e Wesley Batista fazia lobby no Executivo, no
Congresso e nos governos estaduais para obter vantagens e ganhar mercado.
Em ao menos um caso, houve compra de votos na Câmara para aprovar
legislação que dava ao grupo benefícios tributários, segundo confissão
dos delatores ligados à empresa.
A existência dessa rede de
influências pode provocar polêmicas futuras. Com saída do
presidente golpista Michel Temer poderemos ter eleição direta ou indireta, no caso de eleição indireta um
terço dos congressistas é que elegerão o futuro presidente. Todos os partidos da base do governo golpista estão envolvidos em propina (PSDB, PMDB, PP, PSB PR, PPS e etc)
Os nomes e os valores apresentados à Procuradoria-Geral da República coincidem com os das prestações de contas entregues por partidos e candidatos à Justiça Eleitoral. Isso significa que, ao menos naquele documento específico, os valores citados são de "caixa 1", ou seja, os formalizados de acordo com a legislação.
Os deputados financiados não receberam contribuições diretamente do JBS. O dinheiro primeiro foi entregue às direções dos partidos e, depois, distribuído aos candidatos. Na delação não há elementos que indiquem se o JBS apontava ou não às cúpulas partidárias seus candidatos preferidos para disputar as eleições de 2014.
Quanto ao Lula e a Dilma, a JBS diz que abriu duas contas em nome de Joesley Batista, adianta que já gastou todo o dinheiro e encerrou as contas.
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