Aumento do número de famílias
brasileiras consideradas extremamente pobres e que não recebem qualquer
tipo de assistência social – cujo número chegou a 7 milhões de pessoas
em 2016 – acendeu a luz de alerta junto à Organização das Nações Unidas
para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que teme que o país volte a
integrar o Mapa da Fome mundial; "Se o Brasil não voltar a crescer de
forma sustentada e não tiver um revigoramento do mercado de trabalho,
simultaneamente a uma correção nos valores de transferência de renda,
corremos um risco de importante de voltarmos ao mapa da fome", disse o
diretor-geral da FAO, José Graziano; segundo a instituição, o percentual
de famílias consideradas extremamente pobres e sem acesso a quaisquer
benefícios de assistência social, passou de 2,9% no primeiro trimestre
de 2016 para 3,3% no mesmo ano; para ele, "é preocupante, no caso
brasileiro, o aumento do desemprego, decorrente do baixo nível de
crescimento"
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