O golpe que destituiu a
presidente Dilma Rousseff e o clima de "quanto pior, melhor" instaurado
na economia para possibilitar sua derrubada, feriu não apenas a
democracia, mas também os brasileiros; levantamento inédito mostra que,
depois de uma década em queda, a pobreza voltou a crescer no Brasil
graças à longa e profunda recessão ocorrida entre 2014 e 2016; de acordo
com levantamento do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade
(Iets), mais de nove milhões de brasileiros caíram, em 2015, abaixo da
linha de pobreza (US$ 5,50 per capita por dia ou R$ 387,07 mensais), em
decorrência da deterioração do emprego e da renda
247 - Depois de uma década em queda, a pobreza voltou a crescer no Brasil graças à longa e profunda recessão ocorrida entre 2014 e 2016. De acordo com levantamento do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), mais de nove milhões de brasileiros caíram, em 2015, abaixo da linha de pobreza (US$ 5,50 per capita por dia ou R$ 387,07 mensais), em decorrência da deterioração do emprego e da renda.
Do total, 5,4 milhões estão no critério do Banco Mundial para extrema pobreza, isto é, vivem hoje com menos de US$ 1,90 por dia ou R$ 133,72 por mês. As informações se baseiam em dados da "Síntese de Indicadores Sociais", documento elaborado pelo IBGE a partir da série histórica disponível da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
Na sexta-feira, o IBGE revelou que 52,2 milhões de pessoas viviam abaixo da linha de pobreza em 2016, o equivalente a 25,4% da população. No caso da pobreza extrema, eram 13,35 milhões de pessoas, 6,5% da população. O Iets cruzou linhas de cortes e criou uma série histórica para comparar com outros períodos.
As informações são de reportagem de Bruno Villas Bôas e Ligia Guimarães no Valor.
247 - Depois de uma década em queda, a pobreza voltou a crescer no Brasil graças à longa e profunda recessão ocorrida entre 2014 e 2016. De acordo com levantamento do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), mais de nove milhões de brasileiros caíram, em 2015, abaixo da linha de pobreza (US$ 5,50 per capita por dia ou R$ 387,07 mensais), em decorrência da deterioração do emprego e da renda.
Do total, 5,4 milhões estão no critério do Banco Mundial para extrema pobreza, isto é, vivem hoje com menos de US$ 1,90 por dia ou R$ 133,72 por mês. As informações se baseiam em dados da "Síntese de Indicadores Sociais", documento elaborado pelo IBGE a partir da série histórica disponível da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
Na sexta-feira, o IBGE revelou que 52,2 milhões de pessoas viviam abaixo da linha de pobreza em 2016, o equivalente a 25,4% da população. No caso da pobreza extrema, eram 13,35 milhões de pessoas, 6,5% da população. O Iets cruzou linhas de cortes e criou uma série histórica para comparar com outros períodos.
As informações são de reportagem de Bruno Villas Bôas e Ligia Guimarães no Valor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário