247 - "Os dois anos de governo Temer indicam que – ao contrário do conjunto da sociedade – são fundamentalmente os bancos que acumulam lucros extraordinários", escreve o economista Marcio Pochmann, na Folha.
"É nessa perspectiva que ideólogos como Samuel pessoa disputam, entre outros, a acirrada posição de paladinos do governo para ricos. Assumem, como na época da Inquisição, a condição de julgadores que definem o que é o ‘certo’, desqualificando colegas, distorcendo argumentos e posando de falsa moral acadêmica", disse.
De acordo com o estudioso, "não importa que apenas cinco bilionários detenham patrimônio equivalente ao ganho de metade dos brasileiros (...)". "O que vale mesmo é propagar o irresponsável ideário neoliberal e distorcer a realidade, sempre em defesa do governo para os ricos no Brasil".
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