Temer oficializa o fim do Farmácia Popular
Governo de Michel Temer avança novamente na
retirada de direitos essenciais conquistados pelos brasileiros; ofício
do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, que o
247 teve acesso, oficializa o encerramento de repasses para o Programa
Farmácia Popular, criado em 2004, no primeiro governo do presidente
Lula; medida é um gigante retrocesso na saúde pública e irá atingir
principalmente a população de baixa renda, que até então recebia
gratuitamente remédios para controle de hipertensão, diabetes, asma,
doenças nefróticas, distúrbios de natureza psiquiátrica, e outras
patologias; em carta aberta, o Movimento Contra o Fechamento da Farmácia
Popular alerta que o medicamento é um bem social, prevenindo e curando
doenças ou aliviando seus sintomas. "A falta de acesso pode levar
famílias a riscos de saúde maiores, redução da compra de alimentos e
torná-las ainda mais pobres ou até mesmo indigentes", afirma; leia
íntegras da carta e do ofício do governo que acaba com a Farmácia
Popular247 - Governo de Michel Temer avança novamente na retirada de direitos essenciais conquistados pelos brasileiros; ofício do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, que o 247 teve acesso, oficializa o encerramento de repasses para o Programa Farmácia Popular, criado em 2004, no primeiro governo do presidente Lula.
O governo federal descredenciou 1.729 drogarias em todo o país do Programa Farmácia Popular, conforme publicação desta sexta-feira (18) da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, no 'Diário Oficial da União' (DOU). O número equivale a mais de 5% do total de 31 mil unidades
Michel Temer vai matando o programa Farmácia Popular, um sucesso dos governos democráticos dos presidentes Lula e Dilma. O governo federal descredenciou 1.729 drogarias em todo o país do Programa Farmácia Popular, conforme publicação desta sexta-feira (18) da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, no 'Diário Oficial da União' (DOU). O número equivale a mais de 5% do total de 31 mil unidades que fornecem os medicamentos disponíveis no 'Aqui tem Farmácia Popular', segundo informa o Valor.
A medida foi assinada pelo ex-ministro Ricardo Barros, dias antes de deixar a pasta, e implementada por seu sucessor, Gilberto Occhi, presidente da Caixa Econômica Federal.
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