Éter é também o nome da substância que os filósofos, os naturalistas e posteriormente os físicos acreditavam que existia em todo o universo, mas sem massa, volume e indetectável, pois não provocaria atrito. Os físicos do séc. XIX sabiam que a luz tinha natureza ondulatória, e imaginavam portanto que essa deveria precisar de um meio para propagar-se. Daí o éter. Sabe-se hoje que essa substância não existe. Dada a característica de volatilidade do éter etílico e sua facilidade de produção a partir do etanol (álcool ou espírito de vinho) e do ácido sulfúrico (por isso mesmo, no passado tratado por éter sulfúrico), conhecida desde a época dos alquimistas, daí adveio a nomenclatura desta classe de compostos.
Os homens de ciência que põem em dúvida a existência do Éter não têm base científica para suas teorias. Realmente eles estão jogando com palavras e termos. Dizer que o Éter é radioatividade, ou campo magnético, nem tira, nem põe a realidade do Éter. Em todo caso, suas dúvidas, análises, e trocas de termos só serviram’para estudar isso que se chama Éter. A mais das vezes, os homens lutam unicamente por questão de termos, de palavras, etc., porém, no fundo fatos são fatos.
Os cientistas russos descobriram com seus poderosos telescópios mundos em estado Protoplasmático. Esses Mundos Protoplasmáticos se originam do Éter. Podemos aceitar por simples indução lógica Mundos Etéricos. Esses termos, talvez, não agradem a alguns cientistas. Os termos pouco importam. O importante são as realidades.
Todo o mundo, antes de ser protoplasmático, existe em estado etérico. O grande cientista hindustane Rama Prasad disse: “Tudo sai do Éter, tudo volta ao Éter”.
Se do Éter sai o protoplasma, temos de aceitar que o Éter é o Fundo Vital de tudo o que existe.
Os místicos orientais consideram que o corpo etérico do homem tem quatro classes de éteres. Isso não agrada aos cientistas do ocidente. Contudo, esses cientistas estudam o Éter (não importa o nome que lhe dêem) e terão de aceitar por simples análise e experiência própria os quatro éteres orientais. Assim, pois, o corpo etérico do homem tem quatro éteres:
Éter químico, Éter da vida, Éter luminoso e Éter refletor. Cada um desses quatro éteres tem suas funções em relação íntima com toda a economia orgânica.
O Éter químico está relacionado com todos os processos de assimilação e eliminação orgânica
O Éter de vida encontra-se relacionado com os processos de reprodução da raça.
O Éter luminoso relaciona-se com todos os processos de percepção sensorial
O Éter refletor está intimamente relacionado com as faculdades da memória,. Imaginação, vontade etc.
O corpo vital controla todo o sistema nervoso vaso-motor, ele é o asseno da vida. Cada átomo etérico penetra dentro de cada átomo físico e o faz vibrar. Se extraímos definitivamente o corpo vital de uma pessoa, essa pessoa morre inevitavelmente. É o cúmulo do absurdo supor que por um momento sequer um organismo físico-químico possa viver sem o corpo vital.
Mesmo os ateus materialistas russos, depois de haverem estudado profundamente a matéria. tornaram-se muito prudentes em emitir conceitos sobre o fundo vital da matéria viva. O homem de ciência, explorando o organismo humano, está se aproximando do corpo etérico. Lá chegará inevitavelmente e de pronto poderá
condensá-lo com algum ectoplasma para poder estuda-lo em laboratório. Todas as funções do nosso organismo, todas as atividades das calorias, da reprodução, da combustão, do metabolismo etc., têm sua base no Fundo Vital.
Quando o corpo vital se debilita, vem a enfermidade do corpo físico.
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