Desfile da Imperatriz Leopoldinense na Marquês de Sapucaí, no Rio; escola falou sobre a história da medicina |
O abre-alas trouxe a África, como o início da história da medicina. Na concentração, a alegoria teve um princípio de incêndio, que foi logo controlado pelos bombeiros e não apresentou problemas durante o desfile. A beleza das cores pôde ser vista nas fantasias e alegorias da escola.
O carro "Praga dos Céus" simboliza o período em que acreditava-se que as doenças eram enviadas pelos deuses. Uma escultura de serpente tinha dez metros de comprimento.
Outra alegoria que chamou a atenção do público foi "Medicina moderna", que trazia esculturas do clone da ovelha Dolly, da vaca louca, mosquito da dengue e vaca louca. Componentes da escola representavam os ratos de laboratório usados nas experiência para a descoberta de doenças.
A rainha Luiza Brunet, que desfile há 27 anos na avenida, encantou o público dançando na frente da bateria. O Mestre Marcone comandou os ritmistas e deixou a bateria mais ousada, com paradinhas durante a apresentação.
Passaram pela Sapucaí alas que faziam referências à saúde e ao corpo humano, como as alas do microscópio, células, homeopatia, raio-x, vacinas, antibióticos, DNA e medicamentos genéricos.
Vanderlei Almeida/AFP | ||
Luiza Brunet, rainha da bateria da Imperatriz Leopoldinense, esbanja simpatia na Marquês de Sapucaí |
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