Conheça mais sobre o problema de quem faz da busca pelos músculos uma doença!
Com certeza, você conhece alguém que não mede esforços para ter o corpo perfeito. Passa horas na academia, só pensa nos músculos e coloca o físico acima de tudo e de todos. Pois, apesar de muitos acharem que isso é apenas uma questão de vaidade, de preocupação com uma vida saudável, enganam-se! Na verdade, este exagero pode ser um distúrbio chamado vigorexia.
Com certeza, você conhece alguém que não mede esforços para ter o corpo perfeito. Passa horas na academia, só pensa nos músculos e coloca o físico acima de tudo e de todos. Pois, apesar de muitos acharem que isso é apenas uma questão de vaidade, de preocupação com uma vida saudável, enganam-se! Na verdade, este exagero pode ser um distúrbio chamado vigorexia.
Esta doença é caracterizada pela dependência da prática esportiva, em que a pessoa nunca se sente satisfeita com o seu corpo. Assim como um anorexo sempre se sente gordo, alguém que tenha este distúrbio sempre se sentirá fraco. Por mais que ela malhe ou pratique um esporte e obtenha resultados que deveriam ser satisfatórios, ela nunca se sente confortável e passa a vida buscando por mais.
Estudos revelam que a vigorexia é uma síndrome psiquiátrica muito mais comum entre os homens do que entre as mulheres. E nada de achar que isto é exclusividade dos profissionais que dependem da sua aparência ou de atletas profissionais. Na verdade, a incidência maior é entre os jovens freqüentadores comuns de academias.
O maior problema está em descobrir a doença, já que a preocupação com o físico deveria ser encarada como algo bom, benéfico à saúde. Quando acontece com uma mulher é mais fácil de perceber, já que ela começa a perder a forma feminina do seu corpo. Porém, os homens ficam cada vez mais fortes e, de acordo com a nossa cultura, isto é natural.
A explicação para a vigorexia está na elevação da endorfina, ou seja, malhar vicia. O excesso de exercícios eleva o teor desta substancia que é uma das responsáveis pela sensação de bem estar. De uma maneira geral, o primeiro passo é recorrer a um psicólogo. Em casos mais graves, o uso de medicamentos é indispensável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário