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Cérebro feminino funciona como agência de detetives, segundo neurocientistas
Descobrir o que realmente interessa às mulheres na cama sempre foi um desafio para muitos homens e também para os cientistas. No livro A Billion Wicked Thoughts (Um bilhão de maus pensamentos, em tradução livre e ainda indisponível em português), os autores e neurocientistas Ogi Ogas e Sai Gaddam afirmaram ter descoberto os gatilhos do prazer no cérebro delas, que funciona de maneira muito distinta do deles, como divulgou o Daily Mail desta quarta-feira (11).
Os neurocientistas disseram que o cérebro masculino funciona de maneira muito simples e visual. Por isso, eles atingem o clímax apenas ao ver a companheira ter um orgasmo - e muitas fingem apenas para agradar o parceiro. Já o das mulheres funciona quase como uma agência de detetives, que investiga todas as qualidades do homem para saber se ele merece atenção, além de dar muita importância ao sentir-se desejada.
Em entrevista ao canal CNN, Ogas afirmou que "a mulher quer saber se haverá outro encontro, se ele está comprometido e voltará para ela". Outra diferença citada pelos profissionais relata que, enquanto o cérebro deles precisa apenas de um sinal visual para estar pronto para o sexo, a mente delas requer a combinação de diversos elementos para entrar no clima. São poucas as que têm fetiches e, estes, geralmente possuem uma história, temas românticos e personagens do cinema.
"A erótica masculina é solitária, enquanto a feminina é social", brincou Ogas, sobre o fato de muitos homens consumirem pornografia sozinhos. Os neurocientistas também afirmaram no livro que acreditam ser difícil a fabricação de um medicamento contra a falta de libido feminina, pois elas conseguem estar desligadas para o sexo na mente, mas ligadas no corpo, enquanto os homens conseguem se excitar em ambas as partes de uma única vez.
Terra
Os neurocientistas disseram que o cérebro masculino funciona de maneira muito simples e visual. Por isso, eles atingem o clímax apenas ao ver a companheira ter um orgasmo - e muitas fingem apenas para agradar o parceiro. Já o das mulheres funciona quase como uma agência de detetives, que investiga todas as qualidades do homem para saber se ele merece atenção, além de dar muita importância ao sentir-se desejada.
Em entrevista ao canal CNN, Ogas afirmou que "a mulher quer saber se haverá outro encontro, se ele está comprometido e voltará para ela". Outra diferença citada pelos profissionais relata que, enquanto o cérebro deles precisa apenas de um sinal visual para estar pronto para o sexo, a mente delas requer a combinação de diversos elementos para entrar no clima. São poucas as que têm fetiches e, estes, geralmente possuem uma história, temas românticos e personagens do cinema.
"A erótica masculina é solitária, enquanto a feminina é social", brincou Ogas, sobre o fato de muitos homens consumirem pornografia sozinhos. Os neurocientistas também afirmaram no livro que acreditam ser difícil a fabricação de um medicamento contra a falta de libido feminina, pois elas conseguem estar desligadas para o sexo na mente, mas ligadas no corpo, enquanto os homens conseguem se excitar em ambas as partes de uma única vez.
Terra
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