O primeiro lote do genérico do remédio tenofovir desenvolvido em território nacional foi liberado para distribuição nesta semana, de acordo com o fabricante, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde. O tenofovir é um dos principais medicamentos usados no coquetel de tratamento da Aids. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem informou que o medicamento se tratava do primeiro genérico contra a Aids feito no Brasil. O Ministério da Saúde informou que, na verdade, é o primeiro do tenofovir, mas o 10º em geral. A reportagem foi corrigida às 18h57.)
O produto foi desenvolvido pela Fundação Ezequiel Dias, ligada ao governo de Minas Gerais, em parceria com duas empresas privadas nacionais e foi enviado aos estados brasileiros na quarta-feira (11).
A expectativa dos fabricantes é produzir 80 milhões de unidades do tenofovir nos próximos três anos. A tecnologia de fabricação será transmitida ao parceiro governamental, que responderá diretamente ao Ministério da Saúde pelo abastecimento da droga.
A criação do tenofovir genérico surgiu a partir de uma PPP (Parceria Público Privada), iniciativa do governo brasileiro para reduzir gastos com medicamentos estratégicos, como os que compõem o coquetel contra a Aids. Os custos de pesquisa para a produção do remédio no Brasil ultrapassaram R$ 25 milhões.
O produto foi desenvolvido pela Fundação Ezequiel Dias, ligada ao governo de Minas Gerais, em parceria com duas empresas privadas nacionais e foi enviado aos estados brasileiros na quarta-feira (11).
A expectativa dos fabricantes é produzir 80 milhões de unidades do tenofovir nos próximos três anos. A tecnologia de fabricação será transmitida ao parceiro governamental, que responderá diretamente ao Ministério da Saúde pelo abastecimento da droga.
A criação do tenofovir genérico surgiu a partir de uma PPP (Parceria Público Privada), iniciativa do governo brasileiro para reduzir gastos com medicamentos estratégicos, como os que compõem o coquetel contra a Aids. Os custos de pesquisa para a produção do remédio no Brasil ultrapassaram R$ 25 milhões.
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