Juiz autoriza que menina seja registrada por 3 pessoas nos EUA
- Os três serão registrados na certidão de nascimento da jovem
O Globo
Com agências internacionais
RIO - Uma bebê de um ano e 11 meses tornou-se nesta sexta-feira filha
de três pessoas no estado da Flórida, nos EUA. Na certidão de
nascimento da criança, serão registrados os nomes do casal de lésbicas
Maria Italiano e Cher Filippazzo, e do pai biológico Massimiliano
Gerina, que doou o esperma. De acordo com o “Miami Herald”, as duas se
casaram em Connecticut e teriam passado por inúmeras tentativas
fracassadas de engravidar. Por isso, pediram a contribuição do amigo
para que pudessem ter um bebê.
- Nós estamos criando um novo conceito de família. Se duas mulheres querem o reconhecimento da maternidade, listadas como número 1 e número 2, isso não exclui que o homem seja listado como o pai - disse Karyn J. Begin, representante de Gerina na Justiça.
A inseminação foi doméstica e, meses depois, Maria descobriu que estava grávida. Segundo as leis da Flórida, doadores não tem nenhum direito ou responsabilidade em relação à criança gerada. No entanto, Gerina fez questão de não abrir mão da paternidade.
- Quando me deram os documentos que me fariam perder todos os meus direitos com o bebê, eu não assinei - afirmou Gerina.
Antes de posar para fotos com os três pais e a bebê, o juiz Antonio Marin aprovou o pedido de Gerina submeteu os documentos com a nova paternidade para um funcionário do tribunal de adoção local. Segundo o pai, as mulheres estarão no comando, mas ele vai ajudar tomando conta da menina e passando tempo com a filha.
- Nós estamos criando um novo conceito de família. Se duas mulheres querem o reconhecimento da maternidade, listadas como número 1 e número 2, isso não exclui que o homem seja listado como o pai - disse Karyn J. Begin, representante de Gerina na Justiça.
A inseminação foi doméstica e, meses depois, Maria descobriu que estava grávida. Segundo as leis da Flórida, doadores não tem nenhum direito ou responsabilidade em relação à criança gerada. No entanto, Gerina fez questão de não abrir mão da paternidade.
- Quando me deram os documentos que me fariam perder todos os meus direitos com o bebê, eu não assinei - afirmou Gerina.
Antes de posar para fotos com os três pais e a bebê, o juiz Antonio Marin aprovou o pedido de Gerina submeteu os documentos com a nova paternidade para um funcionário do tribunal de adoção local. Segundo o pai, as mulheres estarão no comando, mas ele vai ajudar tomando conta da menina e passando tempo com a filha.
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