Pablo Iglesias diz que os repetidos ataques ao Podemos não têm resultado, como prova a última pesquisa que lhe dá 27,5% das intenções de voto.
A pesquisa publicada pela Cadena
Ser esta sexta-feira confirma que o Podemos é já o líder destacado na
preferência dos inquiridos, com 27,5%, à frente do PP (24,6%) e do PSOE
(19%). A quarta força política é a UpyD (5,5%), seguida dos Ciudadanos
(5%) e da Izquierda Unida (3,7%). À queda de 20% do PP e de 10% do PSOE
nesta pesquisa em relação ao resultado eleitoral das europeias, soma-se o
apoio ao Podemos por parte de um terço do eleitorado que diz ter-se
abstido ou votado branco e nulo nas últimas eleições.
Quando inquiridos sobre quem seria o melhor presidente do Governo espanhol, 44% respondeu Pablo Iglesias, bem à frente do líder socialista Pedro Sánchez, com 32%, e de Mariano Rajoy, que recolhe 23% das preferências. Entre os eleitores socialistas que responderam a esta sondagem, quase metade (44%) prefere Iglesias ao líder do PSOE para suceder a Rajoy.
"Temos de trabalhar muito, não podemos descansar", reagiu Pablo Iglesias, que tem sempre desvalorizado as sondagens. No entanto, desta vez sublinhou os números acerca da fidelidade do voto. Ao contrário dos outros partidos, 86,1% dos eleitores do Podemos nas europeias estão dispostos a repetir o sentido de voto.
A direção do Podemos reuniu esta sexta-feira com o economista e autor do best-seller "O Capital no Século XXI", Thomas Piketty. No fim do encontro, Iglesias sublinhou a convergência de opiniões sobre as políticas económicas. "Disse-nos que temos razão quanto à restruturação da dívida. E que parece mentira que países como a França ou Alemanha, que viram a sua dívida perdoada, se estejam a opor a uma medida imprescindível para podermos falar de prosperidade no sul da Europa", declarou Iglesias citado pelo portal Publico.es.
Respondendo ao líder do PSOE, que declarou esta quinta-feira que o Podemos serve os interesses dos poderosos, Pablo Iglesias atribuiu essas afirmações ao "desespero" no partido de Pedro Sánchez. "Por acaso, neste país são as pessoas que vão votar e que vão poder mudar as coisas com os seus votos", respondeu Iglesias, lembrando que está aberto a colaborar com os partidos "que reconheçam que se enganaram" e farão "o contrário do que fizeram o PP e o PSOE, que infelizmente era muito parecido".
Quando inquiridos sobre quem seria o melhor presidente do Governo espanhol, 44% respondeu Pablo Iglesias, bem à frente do líder socialista Pedro Sánchez, com 32%, e de Mariano Rajoy, que recolhe 23% das preferências. Entre os eleitores socialistas que responderam a esta sondagem, quase metade (44%) prefere Iglesias ao líder do PSOE para suceder a Rajoy.
"Temos de trabalhar muito, não podemos descansar", reagiu Pablo Iglesias, que tem sempre desvalorizado as sondagens. No entanto, desta vez sublinhou os números acerca da fidelidade do voto. Ao contrário dos outros partidos, 86,1% dos eleitores do Podemos nas europeias estão dispostos a repetir o sentido de voto.
A direção do Podemos reuniu esta sexta-feira com o economista e autor do best-seller "O Capital no Século XXI", Thomas Piketty. No fim do encontro, Iglesias sublinhou a convergência de opiniões sobre as políticas económicas. "Disse-nos que temos razão quanto à restruturação da dívida. E que parece mentira que países como a França ou Alemanha, que viram a sua dívida perdoada, se estejam a opor a uma medida imprescindível para podermos falar de prosperidade no sul da Europa", declarou Iglesias citado pelo portal Publico.es.
Respondendo ao líder do PSOE, que declarou esta quinta-feira que o Podemos serve os interesses dos poderosos, Pablo Iglesias atribuiu essas afirmações ao "desespero" no partido de Pedro Sánchez. "Por acaso, neste país são as pessoas que vão votar e que vão poder mudar as coisas com os seus votos", respondeu Iglesias, lembrando que está aberto a colaborar com os partidos "que reconheçam que se enganaram" e farão "o contrário do que fizeram o PP e o PSOE, que infelizmente era muito parecido".
Créditos da foto: Podemos Uviéu / Flickr
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