Pela boca subserviente do Faustão falou a direita oligárquica. Pela boca altiva da Marieta, falou a esperança do povo brasileiro.
Poucas vezes um diálogo tão
breve, transmito direto pela TV, revelou de forma tão significativa os
dilemas e as interpretações contraditórias sobre o Brasil. Faustão no
seu papel de propagandista do sentimento que a direita tenta impor ao
país, tentou condicionar a resposta da Marieta Severo, com a palavra
chave da oposição: desesperança.
A direita tem razão no sentido de que só se eles conseguirem convencer os brasileiros de que estamos mergulhados irremediavelmente – com este governo – na desesperança, é que eles podem ter alguma chance de voltar a dirigir o pais. O pior para eles desde 2012 não foi somente que os governos do PT demonstraram que o Brasil é um pais viável, que a desigualdade não é um destino inevitável, mas que os brasileiros voltaram a confiar no pais, a ter auto estima, a se orgulhar de ser brasileiros.
Nesse quadro, a direita não tem possibilidade de retornar ao governo. É preciso voltar ao clima do Collor e do FHC, de degradar a imagem do Brasil, aqui e lá fora, principalmente na cabeça dos próprios brasileiros. A mídia difunde versões diárias, do pessimismo, da desesperança, do circulo vicioso, do túnel sem fim. É o seu papel, como órgão oficial da direita, das políticas anti-populares.
O Lula é o seu inimigo privilegiado, não apenas porque nos seus governos o Brasil viveu o melhor momento da sua história recente, como também porque ele representa a auto-estima dos brasileiros, a confiança no povo brasileiro, a esperança de que o pais tem todas as condições de dar certo, de que o povo é solução e não problema – como o Lula gosta de reafirmar. Tentar destruir essa imagem é tentar destruir a auto-estima dos brasileiros, tentar dizer que tudo é igual, nada é melhor – como canta o tango Cambalache.
Marieta respondeu, altiva, com a outra visão do Brasil. O fenômeno fundamental do Brasil neste século é a inclusão social. É o Brasil dos direitos e não o da concorrência de todos contra todos no mercado.
Inclusão significa que todo ser humano tem direitos, que a democracia deve ser o regime que torne todo indivíduo um cidadão, isto é, um sujeito de direitos. Desesperança significa que a democracia não é capaz de propiciar isso para todos e que portanto o país deveria se entregar de novo nos braços do mercado, do FMI, da direita e seus porta-vozes.
Essa é a luta fundamental de hoje no Brasil – saber se o Faustão e a sua desesperança tem razão ou se continuaremos o caminho da inclusão social e a Marieta tem razão.
O jogo está aberto de novo, depois de termos trilhado um caminho seguro da inclusão social como o nosso norte durante 12 anos. O ajuste fiscal tem sido um tiro no pé do Brasil da inclusão social, tem nos levado para o pior dos mundos possíveis: recessão com exclusão de direitos, com aumento do desemprego e da inflação e com ofensiva desestabilizadora da direita.
Mesmo quem julgue que algum tipo de ajuste é necessário, ele não pode ser socialmente injusto – recair nos trabalhadores -, nem economicamente inviável – não tem levado à retomada do crescimento – e não deveria ser politicamente desastroso – tirar apoio do governo justamente quando ele é alvo de sistemático ataque desestabilizador da direita.
Deve unir a todos os que querem a retomada do caminho da inclusão social, para o que a fortalecimento do governo é condição indispensável, aos que creem que um ajuste é necessário e aos que creem que ajuste nunca é e nunca leva ao desenvolvimento - a unidade para o fortalecimento e a recuperação de iniciativa do governo. Para isso, o ajuste tem que deixar de ser a pauta central do governo, os direitos dos trabalhadores tem que ser efetivamente garantidos, deve haver a centralidade da luta pela retomada do desenvolvimento e do combate ao desemprego.
Se o governo não está conseguindo retomar a expansão econômica – e não há nenhum sintoma disso até agora – e tem sido incapaz de conter o aumento do desemprego, o caminho escolhido tem que ser corrigido. A centralidade, na hora da crise, deve ser a defesa dos direitos de todos e não o ajuste.
No embate para saber se nos tornamos o pais da desesperança ou se seguimos sendo o pais da inclusão social, está o enfrentamento maior hoje. O governo tem que reafirmar o caminho da inclusão social e combater firmemente a desesperança. Contará com o apoio indispensável dos brasileiros, fundamental quando sofre sistemático e brutal ataque desestabilizador da direita.
Pela boca subserviente do Faustão falou a direita oligárquica. Pela boca altiva da Marieta, falou a esperança do povo brasileiro.
A direita tem razão no sentido de que só se eles conseguirem convencer os brasileiros de que estamos mergulhados irremediavelmente – com este governo – na desesperança, é que eles podem ter alguma chance de voltar a dirigir o pais. O pior para eles desde 2012 não foi somente que os governos do PT demonstraram que o Brasil é um pais viável, que a desigualdade não é um destino inevitável, mas que os brasileiros voltaram a confiar no pais, a ter auto estima, a se orgulhar de ser brasileiros.
Nesse quadro, a direita não tem possibilidade de retornar ao governo. É preciso voltar ao clima do Collor e do FHC, de degradar a imagem do Brasil, aqui e lá fora, principalmente na cabeça dos próprios brasileiros. A mídia difunde versões diárias, do pessimismo, da desesperança, do circulo vicioso, do túnel sem fim. É o seu papel, como órgão oficial da direita, das políticas anti-populares.
O Lula é o seu inimigo privilegiado, não apenas porque nos seus governos o Brasil viveu o melhor momento da sua história recente, como também porque ele representa a auto-estima dos brasileiros, a confiança no povo brasileiro, a esperança de que o pais tem todas as condições de dar certo, de que o povo é solução e não problema – como o Lula gosta de reafirmar. Tentar destruir essa imagem é tentar destruir a auto-estima dos brasileiros, tentar dizer que tudo é igual, nada é melhor – como canta o tango Cambalache.
Marieta respondeu, altiva, com a outra visão do Brasil. O fenômeno fundamental do Brasil neste século é a inclusão social. É o Brasil dos direitos e não o da concorrência de todos contra todos no mercado.
Inclusão significa que todo ser humano tem direitos, que a democracia deve ser o regime que torne todo indivíduo um cidadão, isto é, um sujeito de direitos. Desesperança significa que a democracia não é capaz de propiciar isso para todos e que portanto o país deveria se entregar de novo nos braços do mercado, do FMI, da direita e seus porta-vozes.
Essa é a luta fundamental de hoje no Brasil – saber se o Faustão e a sua desesperança tem razão ou se continuaremos o caminho da inclusão social e a Marieta tem razão.
O jogo está aberto de novo, depois de termos trilhado um caminho seguro da inclusão social como o nosso norte durante 12 anos. O ajuste fiscal tem sido um tiro no pé do Brasil da inclusão social, tem nos levado para o pior dos mundos possíveis: recessão com exclusão de direitos, com aumento do desemprego e da inflação e com ofensiva desestabilizadora da direita.
Mesmo quem julgue que algum tipo de ajuste é necessário, ele não pode ser socialmente injusto – recair nos trabalhadores -, nem economicamente inviável – não tem levado à retomada do crescimento – e não deveria ser politicamente desastroso – tirar apoio do governo justamente quando ele é alvo de sistemático ataque desestabilizador da direita.
Deve unir a todos os que querem a retomada do caminho da inclusão social, para o que a fortalecimento do governo é condição indispensável, aos que creem que um ajuste é necessário e aos que creem que ajuste nunca é e nunca leva ao desenvolvimento - a unidade para o fortalecimento e a recuperação de iniciativa do governo. Para isso, o ajuste tem que deixar de ser a pauta central do governo, os direitos dos trabalhadores tem que ser efetivamente garantidos, deve haver a centralidade da luta pela retomada do desenvolvimento e do combate ao desemprego.
Se o governo não está conseguindo retomar a expansão econômica – e não há nenhum sintoma disso até agora – e tem sido incapaz de conter o aumento do desemprego, o caminho escolhido tem que ser corrigido. A centralidade, na hora da crise, deve ser a defesa dos direitos de todos e não o ajuste.
No embate para saber se nos tornamos o pais da desesperança ou se seguimos sendo o pais da inclusão social, está o enfrentamento maior hoje. O governo tem que reafirmar o caminho da inclusão social e combater firmemente a desesperança. Contará com o apoio indispensável dos brasileiros, fundamental quando sofre sistemático e brutal ataque desestabilizador da direita.
Pela boca subserviente do Faustão falou a direita oligárquica. Pela boca altiva da Marieta, falou a esperança do povo brasileiro.
Comentários
Ana Maria Leandro - 30/06/2015
Para dizer a verdade, não se trata de um embate de ideias,
mas de interesses. Os que não reconhecem a sensatez da fala de Marieta
Severo, sobre a necessidade da Inclusão Social, somente porque "ela é
elite". Não são "todos" os da elite que são insensíveis à causa social.
Ao contrário: é quando nos vemos com a mesa farta e crianças comendo dos
restos do lixão, que nos sacode a consciência, de que não basta nos
alimentarmos bem. É preciso que as próximas gerações também possam
fazê-lo. E não é reduzindo a idade da responsabilidade sobre o crime,
que solucionaremos o problema. Nós o agravaremos, pois os presídios já
estão superlotados de adultos. E mais: temos que acabar com essa mania
de tentarmos resolver os problemas nas consequências e não nas causas.
Será possível que é tão difícil entender que este não é um problema
apenas de alguns, mas sim de todos nós?!...
Rui - 30/06/2015
Faustão escancarou toda a boçalidade da direita, como
disse Marieta Severo a inclusão social é uma realidade que só cego não
vê, já o boçal afirma que só o crime é organizado no país, não consegue
enxergar a causa e o efeito das duas premissas.
jose carlos lima - 30/06/2015
Vi agora um vídeo em que Bill Clinton elogia o Brasil,
isso na Globo News, o que deixou desapontados os apresentadores. Noutro
vídeo Clinton detona o viralatismo de FHC em Florença, Itália, quando o
tucano era presidente...
a campanha da mídia tem seu braço no judiciário...
Uma coisa que precisa ser debatida é o Direito Penal do Inimigo, a forma pela qual essa onda fascista desencadeada pela midia se concretiza no sistema midiático-penal. Quando do julgamento do "mensalão", os seguidores do Direito Penal do Inimigo, cuja expressão máxima foi Joaquim Barbosa, não imaginam que a coisa poderia avançar ainda mais como está ocorrendo na Lava Jato. E não adianta a máxima "quem não deve não teme", pois isso não vale para o mundo do Direito Penal do Inimigo, onde as pessoas, destituidas de sua humanidade, viram não-pessoas e, quando isso ocorre já sabemos: o holocausto é um exemplo claro
http://jornalggn.com.br/blog/spin-ggnauta/mimetismo-e-direito-penal-do-inimigo-por-eduardo-cabette
a campanha da mídia tem seu braço no judiciário...
Uma coisa que precisa ser debatida é o Direito Penal do Inimigo, a forma pela qual essa onda fascista desencadeada pela midia se concretiza no sistema midiático-penal. Quando do julgamento do "mensalão", os seguidores do Direito Penal do Inimigo, cuja expressão máxima foi Joaquim Barbosa, não imaginam que a coisa poderia avançar ainda mais como está ocorrendo na Lava Jato. E não adianta a máxima "quem não deve não teme", pois isso não vale para o mundo do Direito Penal do Inimigo, onde as pessoas, destituidas de sua humanidade, viram não-pessoas e, quando isso ocorre já sabemos: o holocausto é um exemplo claro
http://jornalggn.com.br/blog/spin-ggnauta/mimetismo-e-direito-penal-do-inimigo-por-eduardo-cabette
Ricardo R Tuma - 30/06/2015
Vai chegar a hora na qual devemos decidir se continuamos
jogar o jogo deles com suas regras ou virar a mesa e encontrar saídas
não ditadas pelo consenso façonazista, seus conceitos, suas definições,
suas conclusões, seus paradigmas, sua linguagem, em fim continuarmos
coniventes com esta aberração a que nos submetemos ao longo dos tempos,
nos levaram à beira? ou já caindo no abismo, e continuam como bêbados e
drogados ao volante.
Passageiros sem voz e sem direitos, encarando o destino à que nos conduziram e que em algum momento eles acordem de sua alucinação, na minha impressão sem nenhuma possibilidade, são o que são.
Passageiros sem voz e sem direitos, encarando o destino à que nos conduziram e que em algum momento eles acordem de sua alucinação, na minha impressão sem nenhuma possibilidade, são o que são.
Amauri Spadari - 29/06/2015
Única inclusão que fizeram nos últimos três anos, (governo
junto com o sistema capitalista elitista) foi incluir um ACHATAMENTO
violentíssimo no salário do trabalhador e na poupança, porque ambos são
foram "reajustados" em média 6% a.a, enquanto que o que a elite
capitalista e o governo controlam subiu mais de 100% a.a, no caso da
energia elétrica é pior ainda, em apenas 8 meses, os aumentos somados
chegam a 110%, UM ABUSO, falta de moral, ética, respeito ao trabalhador,
um verdadeiro ESTUPRO AO TRABALHADOR.
Amauri Spadari - 29/06/2015
Me chamou a atenção a frase do papagaio do sistema
elitista golpista, faustão: " o salário acaba e o mês continua".
É exatamente o que está acontecendo, e é devido ao fato que propositadamente a ELITE CAPITALISTA golpista inflacionou, Luz e todos os outros itens de primeira necessidade, para criar um clima de DESESPERANÇA.
Mas o governo tem uma DUPLA parcela de culpa:
1º - Porque a 12 anos preferiu o modelo neoliberal de governar, pelo menos as regras neoliberais, ao invés de governar com o povo e para o povo. 2º- porque não soube antever e contornar o golpe com medidas eficazes.
É exatamente o que está acontecendo, e é devido ao fato que propositadamente a ELITE CAPITALISTA golpista inflacionou, Luz e todos os outros itens de primeira necessidade, para criar um clima de DESESPERANÇA.
Mas o governo tem uma DUPLA parcela de culpa:
1º - Porque a 12 anos preferiu o modelo neoliberal de governar, pelo menos as regras neoliberais, ao invés de governar com o povo e para o povo. 2º- porque não soube antever e contornar o golpe com medidas eficazes.
Raimundo Nonato Portela - 06/07/2015
Estamos vivendo um momento de insensatez, de acusações e
carência de ideias, não há debate ideológico e nem de projetos. A
oposição chauvinista, fascista se limita a bradar com o seu moralismo de
ocasião de sempre.
Francis Gomes Vale - 04/07/2015
É exatamente a inclusão social que provoca o ódio dos
adversários do Governo. No entanto, não se trata de parar de incluir.
Trata-se de tributar mais os eternos incluídos que sempre estiveram "por
cima da carne seca". Tirar de quem mais tem pra distribuir com que nada
tem, a "maioria sem nenhum" de que trata o belo samba de Élton
Medeiros. Justiça Fiscal pra financiar a Justiça Social. Nem que a vaca
tussa!
Carlos freitas - 04/07/2015
Quando um brasileiro pobre ou trabalhador podia estudar
com a ajuda do governo? Esquecem-se, não se lembram? FHC não vendeu
estatais para cuidar da educação? Kkkkkk. Qtos faculdades ele construiu?
Nenhuma. Fraude comprovada. Ele não dizia que havia cuidado da
economia nos seus primeiros 4 anos e que agora precisava do seu voto
para cuidar da saúde, educação,etc? Não foi assim que ele se reelegeu? E
o que se viu assim que reeleito? Corrida aos bancos como na Grécia.
Esqueceram tb?! Quanto custou ao País manter a paridade cambial por 4
anos? Apenas para se reeleger? Calculem ai os prejuízos. Incalculável.
Petro é fichinha. Empresas quebraram. Trabalhadores demitidos devido a
sua visão maluca de enxugamento da máquina. O cara é louco. E a prova é
que manda esquecerem o que ele escreveu. Acostumou-se ao dinheiro fácil
aptos em Paris, Rio e Oscar Freire de Judeu pela metade do,preço !
Kkkkk ninguém vai atrás? Onde ele arrumou tanto dinheiro? E a fazenda?
Qto ele pagou pela parte do Sergiao à viúva? Quem acredita nisso?! Era
dele e não podia comprovar o total!!!
João Francisco Ferreira Nascimento - 03/07/2015
A severidade do comentário da Marieta.
Ela tem razão, não é a toa que Chico Buarque foi apaixonado por essa mulher durante tantos anos. Que bom que pessoas como Marieta Severo têm algum espaço na grande mídia pra nos dizer algumas verdades secretas!
Ela tem razão, não é a toa que Chico Buarque foi apaixonado por essa mulher durante tantos anos. Que bom que pessoas como Marieta Severo têm algum espaço na grande mídia pra nos dizer algumas verdades secretas!
roberto danunzio - 03/07/2015
Demorou mas já começaram a me censurar. Não me aguentam.
Emir Sader, aposto que não opina sobre a greve dos servidores do
judiciário. Se opinasse, tinha que sair de cima do muro.
Alberto Magno Filgueiras - 01/07/2015
Emir,
o 'viralatismo' de que fala José Carlos Lima está em alta desde que os oligopólios de mídia abraçaram a tese do 'sangramento' sem fim como alternativa à arriscada empreitada de tentar impugnar o veredito popular em outubro passado. Estão aí o projeto de abertura dos veios petrolíferos (por conta do lobby petroleiro que atua fortemente desde 2009, como mostra outra matéria), as tentativas de manietar a iniciativas soberanas do Brasil e parceiros vizinhos mais próximos, e outras, o que faz da direita caseira uma 'entreguista' entusiasmada. Mas é possível, mesmo em conjuntura adversa, protagonizar a política popular (e não o chamado 'populismo de direita' de Cunha e Cia dominante nas casas). A votação do projeto de maioridade penal é uma mostra disso.
o 'viralatismo' de que fala José Carlos Lima está em alta desde que os oligopólios de mídia abraçaram a tese do 'sangramento' sem fim como alternativa à arriscada empreitada de tentar impugnar o veredito popular em outubro passado. Estão aí o projeto de abertura dos veios petrolíferos (por conta do lobby petroleiro que atua fortemente desde 2009, como mostra outra matéria), as tentativas de manietar a iniciativas soberanas do Brasil e parceiros vizinhos mais próximos, e outras, o que faz da direita caseira uma 'entreguista' entusiasmada. Mas é possível, mesmo em conjuntura adversa, protagonizar a política popular (e não o chamado 'populismo de direita' de Cunha e Cia dominante nas casas). A votação do projeto de maioridade penal é uma mostra disso.
O pior é que a "agencia reguladora" autorizou, o governo aceitou, a mídia (de direita e de esquerda) muda, ou seja, EXISTE UM SISTEMA DIABÓLICO que está dando as cartas no jogo, e está aniquilando o poder de sobrevivência do trabalhador, e NINGUÉM nem o governo que poderia ditar medidas provisórias, ou vir a público esclarecer e denunciar o GOLPE, se cala e fica inerte.
Diante disso, vejo que os PODEROSOS e o governo estão ocultando ao povo maldades gigantescas como a IMORALIDADE DOS AUMENTOS ABUSIVOS, IMORAIS, SEM CABIMENTO, FORA DA REALIDADE, ROUBO LEGALIZADO das tarifas de energia elétrica.
Marcia Eloy - 01/07/2015
Eu só vejo duas pessoas rebaterem tudo o que está sendo
dito e acontecendo: o Lula e a Jandira Feghali. A esquerda como um todo e
o PT não estão fazendo absolutamente nada. Não sei o que esperam...
O título poderia ser: O Brasil entre a burguesia e a classe média.
De todo jeito, o remédio amargo será o mesmo, só muda a intensidade.
De todo jeito, o remédio amargo será o mesmo, só muda a intensidade.
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