Empresário Marcelo Odebrecht teria sido convencido por procuradores
da operação Lava Jato a desistir do último pedido de liberdade impetrado
por seu advogado em troca das negociações do acordo de delação
premiada; ele está preso há mais de um ano em Curitiba; a desistência
ocorreu na última quarta-feira (13), sem que o Ministério Público
tivesse avaliado o pedido feito pela defesa de Marcelo, "por motivo que
se encontra em sigilo judicial"; o acordo é considerado o mais explosivo
da Operação Lava Jato, pelo número de políticos de todos os partidos
que serão citados, incluindo o chanceler José Serra do PSDB e presidente interino Temer do PMDB
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