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Procuradoria-Geral da República (PGR) aceita que Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) feche um acordo de delação premiada, mas não é tão receptiva à
possibilidade de o deputado afastado não cumprir alguns anos de prisão em regime fechado, de acordo com a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo. Nos últimos dias começaram a circular informações
de que os advogados do ex-presidente da Câmara estariam negociando o
acordo com os procuradores. Mas o peemedebista sempre nega a
possibilidade, assim como negou com veemência que renunciaria à
Presidência da Câmara. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e Eduardo Cunha em solenidade no STFNa avaliação dos procuradores, seria necessário, além do interesse do parlamentar
em delatar, a apresentação de uma proposta consistente. Espera-se, caso
ocorra o acordo, que o deputado traga fatos novos e, principalmente,
nomes de altas figuras da República ainda não implicadas na Lava Jato e
em outros esquemas de corrupção. >> Cassação de Cunha pode ser votada na Câmara na segunda semana de agosto >> Funaro: "Eduardo Cunha pode implodir governo Temer" >> Delação de Funaro pode atingir 200 parlamentares >> Funaro ameaçou colocar fogo na casa de delator com os filhos dentro
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