Boas Práticas Farmacêuticas: Manifestações pacíficas em SP contra o governo ile...: Muitos decidiram encerrar ato após passeata chegar a um cruzamento da Av. Paulista, luzes serem apagadas e carros da PM surgirem no l...
São
Paulo - O protesto contra o governo Michel Temer neste domingo, seguia
pacífico até os organizadores decretarem o fim do ato. Mas, assim que as
pessoas começaram a se dispersar houve confronto entre a Polícia
Militar (PM) e os manifestantes. Houve correria e ao menos 10 bombas
foram lançadas. Duas viaturas do Choque avançaram pela Avenida Faria
Lima, e a PM jogou jatos de água nos manifestantes na Rua Teodoro
Sampaio. Por volta das 21h o Largo da Batata estava vazio, enquanto os
manifestantes continuavam a dispersar pelas ruas do bairro de Pinheiros.
O protesto chegou por volta das 19h30 no Largo da Batata, em Pinheiros. Mais cedo, eles ocuparam parte da Avenida Paulista. A manifestação começou por volta das 15h30. "Não realizamos nenhum atendimento, nem relacionado ao protesto, nem qualquer outro tipo", disse Brian Farias, de 26 anos, enfermeiro do Grupo de Apoio ao Protesto Popular, que presta socorro em casos de violência.
Lindbergh disse que veio do Rio porque São Paulo "está sendo o principal centro de resistência ao governo Temer" e que veio para "formar uma barreira contra a violência policial". "Eu e o Paulo Teixeira estamos estudando uma representação para entrarmos na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA contra a atuação da PM na repressão dos manifestantes", afirmou. "Temer na China falou em pacificação. Mas não existe possibilidade de pacificação com Temer, por ter sido seu governo fruto de um golpe, e também pelo projeto, um plano violento contra os trabalhadores. Só há um jeito de o País se reencontrar, que é consultando o povo, consultando a população. Por isso a bandeira das Diretas Já", defendeu.
Protesto 'Fora Temer' fecha a Avenida Atlântica, no Rio
Cerca de 5 mil manifestantes contrários ao impeachment de Dilma Rousseff protestam na Avenida Atlântica, em Copacabana. O ato pacífico começou bem em frente ao hotel Copacabana Palace e segue para o Leme. Aos gritos de "Fora Temer", muitos ostentam cartazes acusando "golpe" no processo que causou a deposição de Dilma. Cabos eleitorais de candidatos de partidos de esquerda à prefeitura do Rio engrossam o grupo.
A manifestação estava restrita ao pátio localizado em frente ao hotel, mas às 12h25 o grupo tomou a única faixa da avenida aberta à circulação de veículos - meia pista da Atlântica é fechada aos domingos.
O número de manifestantes, que começou em cerca de 700 por volta das 12h, subiu rapidamente e há pelo menos 5 mil pessoas protestando na Avenida Atlântica. Aos gritos de "Temer golpista" e "Diretas já", os manifestantes caminham em direção ao bairro de Botafogo. Há bandeiras e faixas de movimentos sociais e diversos grupos políticos.
A deputada federal e candidata a prefeita do Rio pelo PCdoB, Jandira Feghali, juntou-se à manifestação em Copacabana às 13h. Segundo ela, esse tipo de protesto irá se espalhar pelo País. "Só vai aumentar. A sociedade entendeu que foi golpe e a sociedade não vai se acomodar, principalmente pela agenda que virá", disse a candidata.
Manifestações pacíficas em SP contra o governo ilegítimo do Temer, termina com bombas lançadas pela PM sobre os manifestantes
Muitos decidiram encerrar ato após passeata chegar a um cruzamento da Av. Paulista, luzes serem apagadas e carros da PM surgirem no local
O protesto chegou por volta das 19h30 no Largo da Batata, em Pinheiros. Mais cedo, eles ocuparam parte da Avenida Paulista. A manifestação começou por volta das 15h30. "Não realizamos nenhum atendimento, nem relacionado ao protesto, nem qualquer outro tipo", disse Brian Farias, de 26 anos, enfermeiro do Grupo de Apoio ao Protesto Popular, que presta socorro em casos de violência.
Às 20 horas, um grupo
grande da manifestantes começava a dispersar pela estação de metrô
Faria Lima, aos gritos de "Olê, olê, fora, Temer", e "olê, olê, olá,
Diretas Já". Quando a passeata chegou no cruzamento da Avenida Paulista
com a Rua da Consolação, já no início da noite, as luzes do viaduto que
leva à Avenida Rebouças foram totalmente apagadas. Três carros da tropa
de Choque e quatro viaturas da PM passaram segundos depois. Muitos
manifestantes decidiram encerrar seu protesto nesse momento.
"O
governo golpista de Michel Temer falou em cerca de 40 pessoas neste
protesto. Somos 100 mil pessoas", disse Guilherme Boulos, da coordenação
nacional do MTST, um dos organizadores do ato, em discurso por volta
das 17h. O último número oficial divulgado pela organização é, porém, de
50 mil manifestantes. A PM ainda não estimou a quantidade de presentes.
Além do "Fora, Temer", os gritos que mais se
escutavam eram pela desmilitarização da polícia. "Não acabou, tem que
acabar, eu quero o fim da Polícia Militar". Até por volta das 18h, a
reportagem não havia verificado a presença de Black blocs.
Entre
os políticos que foram ao ato estão o ex-senador Eduardo Suplicy (PT), a
deputada federal Luiza Erundina (PSOL), candidata a prefeita de SP, e o
senador Lindbergh Farias (PT). Suplicy e Erundina não discursaram, mas
foram muito aplaudidos.Lindbergh disse que veio do Rio porque São Paulo "está sendo o principal centro de resistência ao governo Temer" e que veio para "formar uma barreira contra a violência policial". "Eu e o Paulo Teixeira estamos estudando uma representação para entrarmos na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA contra a atuação da PM na repressão dos manifestantes", afirmou. "Temer na China falou em pacificação. Mas não existe possibilidade de pacificação com Temer, por ter sido seu governo fruto de um golpe, e também pelo projeto, um plano violento contra os trabalhadores. Só há um jeito de o País se reencontrar, que é consultando o povo, consultando a população. Por isso a bandeira das Diretas Já", defendeu.
Protesto 'Fora Temer' fecha a Avenida Atlântica, no Rio
Cerca de 5 mil manifestantes contrários ao impeachment de Dilma Rousseff protestam na Avenida Atlântica, em Copacabana. O ato pacífico começou bem em frente ao hotel Copacabana Palace e segue para o Leme. Aos gritos de "Fora Temer", muitos ostentam cartazes acusando "golpe" no processo que causou a deposição de Dilma. Cabos eleitorais de candidatos de partidos de esquerda à prefeitura do Rio engrossam o grupo.
A manifestação estava restrita ao pátio localizado em frente ao hotel, mas às 12h25 o grupo tomou a única faixa da avenida aberta à circulação de veículos - meia pista da Atlântica é fechada aos domingos.
O número de manifestantes, que começou em cerca de 700 por volta das 12h, subiu rapidamente e há pelo menos 5 mil pessoas protestando na Avenida Atlântica. Aos gritos de "Temer golpista" e "Diretas já", os manifestantes caminham em direção ao bairro de Botafogo. Há bandeiras e faixas de movimentos sociais e diversos grupos políticos.
A deputada federal e candidata a prefeita do Rio pelo PCdoB, Jandira Feghali, juntou-se à manifestação em Copacabana às 13h. Segundo ela, esse tipo de protesto irá se espalhar pelo País. "Só vai aumentar. A sociedade entendeu que foi golpe e a sociedade não vai se acomodar, principalmente pela agenda que virá", disse a candidata.
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