Nobel de Química premia pesquisas sobre sínteses orgânicas
Estocolmo (Suécia) - Um trio de pesquisadores levou o Nobel de Química, entregue pela Academica Real de Ciências da Suécia nesta quarta-feira, em Estocolmo. O americano Richard Heck e os japoneses Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki venceram o prêmio em nome seus estudos sobre sínteses orgânicas - o chamado "acoplamento cruzado do paládio catalisado", caracterizado como "um dos processos mais sofisticados da química", segundo o comitê do prêmio.
Pesquisador japonês Ei-ichi Negishi, professor da Universidade de Purdue, em uma coletiva de imprensa | Foto: EFE
As pesquisas abrem caminho para pesquisas na farmacêutica industrial, na indústria eletrônica, na agricultura, bem como proporcionam avanços na luta contra o câncer. "A humanidade quer novos medicamentos para tratar o câncer ou conter os efeitos devastadores de vírus mortais no corpo humano, a indústria eletrônica busca substâncias emissoras de luz e a indústria agrícola quer substâncias capazes de proteger as colheitas", contextualiza a nota do comitê.
O Nobel de Física, entregue ontem, também consagrou estudos "revolucionários" envolvendo o carbono. O trabalho dos novos Nobéis da Física - dois cientistas de origem russa - levaram ao desenvolvimento do grafeno, um 'material fantástico' que congrega alta condutividade termo-elétrica, grande elasticidade e extrema dureza.
No ano passado, o Nobel de Química consagrou os estudos de uma israelense, um britânico e um americano sobre genética e codificação protéica.
As informações são da EFE
O Nobel de Física, entregue ontem, também consagrou estudos "revolucionários" envolvendo o carbono. O trabalho dos novos Nobéis da Física - dois cientistas de origem russa - levaram ao desenvolvimento do grafeno, um 'material fantástico' que congrega alta condutividade termo-elétrica, grande elasticidade e extrema dureza.
No ano passado, o Nobel de Química consagrou os estudos de uma israelense, um britânico e um americano sobre genética e codificação protéica.
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