Britânicas, loiras e os mesmos olhos claros. Nada estranho para três irmãs. O surpreendente, no entanto, é que as três são gêmeas, com uma diferença de 11 anos entre as duas maiores e a caçulinha. Trata-se de um caso único na ciência. A mãe, Lisa Shepherd, fertilizou in vitro seus óvulos e em 1998 teve sucesso com 14 embriões – dois foram implantados em seu útero e os demais, congelados. Em 1999 nasceram então Bethany e Megan. Mais de uma década se passou até que, na semana passada, foi anunciado que há um ano a mãe voltara ao laboratório para descongelar os embriões armazenados. De um deles nasceu, em novembro, a pequena Ryleigh. Cientificamente elas são trigêmeas, já que foram concebidas ao mesmo tempo e no mesmo ato de fertilização. Especialistas em reprodução humana, em todo o mundo, desconhecem caso semelhante.
Antonio Carlos Prado e Juliana Dal Piva Britânicas, loiras e os mesmos olhos claros. Nada estranho para três irmãs. O surpreendente, no entanto, é que as três são gêmeas, com uma diferença de 11 anos entre as duas maiores e a caçulinha. Trata-se de um caso único na ciência. A mãe, Lisa Shepherd, fertilizou in vitro seus óvulos e em 1998 teve sucesso com 14 embriões – dois foram implantados em seu útero e os demais, congelados. Em 1999 nasceram então Bethany e Megan. Mais de uma década se passou até que, na semana passada, foi anunciado que há um ano a mãe voltara ao laboratório para descongelar os embriões armazenados. De um deles nasceu, em novembro, a pequena Ryleigh. Cientificamente elas são trigêmeas, já que foram concebidas ao mesmo tempo e no mesmo ato de fertilização. Especialistas em reprodução humana, em todo o mundo, desconhecem caso semelhante.
Isto é
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