Dicas para escolher um "personal trainer"
A primeira e a última dica são as únicas eliminatórias.
1- O seu futuro professor ou professora precisa ser registrado no Conselho Regional de Educação Física (CREF). Este órgão é o único que certifica profissionais capazes de planejar, orientar e evoluir de forma individualizada um programa de treinamento físico.
2- Não tenha medo de pedir o currículo. Professores que já atuaram em salas de musculação e/ou ginástica possuem mais experiência em atendimento.
3- A formação acadêmica é fundamental. Principalmente na graduação. Pergunte qual faculdade ele ou ela cursou e busque na internet o ranking desta entidade. Quanto melhor sua posição, melhor será a formação de base do profissional. Ter pós-graduação é muito importante, seja ela lato senso ou stricto sensu (especialização, mestrado e doutorado). Isso significa que determinados assuntos foram estudados e pesquisados com mais profundidade, melhorando o conteúdo técnico do professor
4- O histórico esportivo e o tamanho dos músculos do professor nem sempre são proporcionais ao seu conhecimento. Não os confunda com histórico profissional.
5- Toda a literatura relevante publicada na área da saúde está em Inglês. O domínio da língua inglesa é necessário para manter o conteúdo técnico atualizado.
6- Duvide de valores cobrados muito abaixo do mercado. No custo de uma sessão, também estão embutidos gastos como compras de revistas científicas e livros especializados, produção de pesquisa, inscrições em cursos e congressos, viagens e as horas de estudo. É desta forma que o profissional tem contato com o que há de mais atual na área de treinamento. Sessão barata significa professor com pouco conteúdo.
7- Profissionais que dão aulas das 6h da manhã até as 22h durante a semana toda, inclusive sábados, domingos e feriados não conseguem ter tempo para se atualizar.
8- A pontualidade é fundamental. Como cobrar do aluno seriedade e compromisso, se quem as está exigindo não leva a sério o treinamento do cliente?
9- Professor que oferece suplementos, vitaminas e até substâncias proibidas aos alunos está invadindo a profissão que não é a dele. O que o aluno deve tomar ou comer fica a cargo do Nutricionista, é ele que tem a capacidade técnica da escolha. Nunca aceite “bombas” para ficar mais forte ou dar aquela “secadinha” na gordura, fazem mal à saúde!!!
10- A indicação de outra pessoa que treina ou treinou com este profissional deve ser levada muito em conta.
11- Empatia: se o aluno não se identificar com o professor, não tem conversa. O professor pode ser experiente, poliglota, pesquisador, doutor e pontual. Mas se não houver transferência entre cliente e profissional, o seu programa de treinamento será um fracasso.
Fonte: Blog Nutritips
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