Rio perdia por 2 sets a 0 mas conseguiu terminar a partida vencendo o Osasco por 3 a 2
Nos dias que antecederam a nona final consecutiva da Superliga feminina de vôlei Osasco (São Paulo) e (Rio
de Janeiro), o técnico do time carioca, Bernardinho, alardeou o
favoritismo do rival e definiu como "surpresa" a possível vitória. E a
previsão se confirmou. Na manhã deste domingo, o Unilever protagonizou
uma virada espetacular para bater o time de Osasco por 3 sets a 2, e se
sagrou campeão da temporada 2012/2013 com parciais de 22/25, 19/25,
25/20, 25/15 e 15/9.
No Ginásio do Ibirapuera, o time do Rio conquistou seu oitavo título da Superliga, o quarto contra o arquirrival na disputa particular que tomou as nove últimas decisões da competição. No geral, o clube carioca, que tem três participações a menos que o Osasco (15 a 18) no campeonato, tem também mais títulos (oito contra cinco).
O jogo
O principal trunfo da equipe de Luizomar de Moura no início foi a eficiência defensiva. O time venceu quase todos os ralis dos dois primeiros sets, o que também servia para levantar o público e ganhar moral no confronto. Fê Garay se destacou no ataque. Do outro lado, para o desespero de Bernardinho, o Unilever foi altamente previsível, com Fofão apostando muito em Sarah Pavan, que esteve apagada. Juciely foi quem deu mais fôlego, mas não o suficiente.
Assim, nos dois primeiros sets o domínio do Osasco foi evidente. Na primeira parcial, a equipe chegou a abrir cinco pontos de vantagem, mas em um momento raro de descontrole deixou o Unilever empatar, chegando a levar ponto em uma bola “devolvida de graça” pelas atletas. Após se restabelecer, fechou o set sem problemas cravando 25 a 22.
O segundo set foi semelhante, com a linha de bloqueio do Rio lendo bem o ataque do Unilever, que cometia muitos erros. Fabíola mostrou mais variações de jogada do que a defesa adversária conseguiu acompanhar, o que fez com a vitória fosse um pouco mais fácil: 25 a 19.
Foi só no terceiro set que o Rio finalmente deslanchou, chegando a 15 a 11 principalmente no saque de Natália, e fechando em 25 a 20. E a quarta parcial foi uma reação avassaladora: o time de Bernardinho marcou 25 a 15, na maior diferença de pontos da partida, para empatar de forma incontestável e levar a decisão para o tie-break.
No set decisivo, pesou o embalo conquistado pelo Rio com a reação histórica nas duas parciais anteriores. Com muita vibração das jogadoras em quadra e no banco de reservas, a equipe azul manteve o nível, deu poucas chances ao Osasco e - com atuação decisiva de Natália - fechou em 15 a 9 para conquistar a Superliga.
No Ginásio do Ibirapuera, o time do Rio conquistou seu oitavo título da Superliga, o quarto contra o arquirrival na disputa particular que tomou as nove últimas decisões da competição. No geral, o clube carioca, que tem três participações a menos que o Osasco (15 a 18) no campeonato, tem também mais títulos (oito contra cinco).
O jogo
O principal trunfo da equipe de Luizomar de Moura no início foi a eficiência defensiva. O time venceu quase todos os ralis dos dois primeiros sets, o que também servia para levantar o público e ganhar moral no confronto. Fê Garay se destacou no ataque. Do outro lado, para o desespero de Bernardinho, o Unilever foi altamente previsível, com Fofão apostando muito em Sarah Pavan, que esteve apagada. Juciely foi quem deu mais fôlego, mas não o suficiente.
Assim, nos dois primeiros sets o domínio do Osasco foi evidente. Na primeira parcial, a equipe chegou a abrir cinco pontos de vantagem, mas em um momento raro de descontrole deixou o Unilever empatar, chegando a levar ponto em uma bola “devolvida de graça” pelas atletas. Após se restabelecer, fechou o set sem problemas cravando 25 a 22.
O segundo set foi semelhante, com a linha de bloqueio do Rio lendo bem o ataque do Unilever, que cometia muitos erros. Fabíola mostrou mais variações de jogada do que a defesa adversária conseguiu acompanhar, o que fez com a vitória fosse um pouco mais fácil: 25 a 19.
Foi só no terceiro set que o Rio finalmente deslanchou, chegando a 15 a 11 principalmente no saque de Natália, e fechando em 25 a 20. E a quarta parcial foi uma reação avassaladora: o time de Bernardinho marcou 25 a 15, na maior diferença de pontos da partida, para empatar de forma incontestável e levar a decisão para o tie-break.
No set decisivo, pesou o embalo conquistado pelo Rio com a reação histórica nas duas parciais anteriores. Com muita vibração das jogadoras em quadra e no banco de reservas, a equipe azul manteve o nível, deu poucas chances ao Osasco e - com atuação decisiva de Natália - fechou em 15 a 9 para conquistar a Superliga.
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