Veja como os alimentos podem se transformar em um aliado na luta pela prevenção à osteoporose!
A osteoporose é mais comum em mulheres e faz parte do processo normal de envelhecimento. É uma doença que progride lentamente e não apresenta sintomas. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos, pode passar despercebida.
Para quem não sabe, este é um mal que pode e deve ser evitado através da alimentação. Karin Sarkis, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde (SP), estudou as mulheres com elevada densidade mineral óssea (DMO), ou seja, o oposto da osteoporose.
“Nossos resultados demonstram que os principais fatores de proteção associados à elevada DMO em mulheres saudáveis são massa magra e ingestão de proteína. Por outro lado, a presença de gordura corporal, pior perfil lipídico e a ingestão de gorduras na alimentação desempenham um papel negativo e têm potencial efeito deletério sobre a massa óssea”, resume a nutricionista.
Números da osteoporose
Depois de analisar o banco de dados de cerca de 21.500 exames de DMO realizados na área metropolitana de São Paulo, no período de junho de 2005 a outubro de 2010, a presença de DMO elevada foi identificada em 421 exames.
No total, 40 mulheres com DMO alta foram incluídas no estudo e comparadas a 40 mulheres saudáveis com DMO normal.
OSTEO-ARTRITES
A
osteo-artrite é a forma mais comum de artrite e é caracterizada pela
perda progressiva da cartilagem articular. A prevalência da
osteo-artrite aumenta com a idade, particularmente na mulher.
Pensa-se que a fragilidade muscular e a atrofia podem contribuir para a instabilidade articular e dor, em pessoas com este problema.
O treino da força reduz a instabilidade articular e a dor em indivíduos idosos com osteo-artrites, através da prevenção da sarcopénia (perda de massa muscular) e da melhoria da força e função do tecido conjuntivo e ligamentar da articulação.
Pensa-se que a fragilidade muscular e a atrofia podem contribuir para a instabilidade articular e dor, em pessoas com este problema.
O treino da força reduz a instabilidade articular e a dor em indivíduos idosos com osteo-artrites, através da prevenção da sarcopénia (perda de massa muscular) e da melhoria da força e função do tecido conjuntivo e ligamentar da articulação.
A perda da massa magra está associada à diminuição da taxa do metabolismo basal, o que pode levar à obesidade. O treino da força aumenta a taxa do metabolismo basal, e o seu efeito chega a ter a duração de 15h após o exercício.
Estudos têm demonstrado que o aumento da massa magra e da atividade do sistema nervoso simpático é responsável pelo aumento na taxa do metabolismo basal observada em idosos. No entanto, outro estudo concluíu que o aumento da taxa do metabolismo basal era provocado
principalmente pelo aumento da actividade metabólica da massa magra e não tanto pela sua hipertrofia.
O aumento da taxa do metabolismo basal provoca um aumento no dispêndio energético durante as atividades do quotidiano.
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