3.07.2014

O dom de dizer a verdade na economia, com inflação controlada

Sem adjetivos  e  sem achismos

Na economia, muitas vezes ficam todos presos a minúcias, sem ver o panorama. O Banco Central disse na ata do Copom que está "especialmente vigilante" no combate à inflação. O Brasil está  no centro da meta e  encontrou um modo de conter a inflação que ainda não é a desejada.
.O governo controla a todo custo as taxas para que não suba demais o BC aposta na austeridade fiscal e administra os preços preços ao consumidor.  Os combustíveis não deverão subir.
O BC justificou a redução do ritmo de alta dos juros lembrando que as elevações se manifestam com defasagem. Ou seja, como as taxas já subiram bastante, o efeito continuará sendo sentido na economia nos próximos meses. O mais importante é que a inflação não suba , pois esta afetará diretamente a classe menos favorecida e será um prato cheio para a imprensa golpista e a oposição sem causa.
 Não se combate inflação apenas com juros, mas é um instrumento eficaz  O governo esta atacando o controle dos gastos públicos com um corte substancial no orçamento. Todos temos  confiança de que o governo está mesmo determinado a levar a taxa para a meta. E a própria meta tem que ser declinante.
Um número que seja de 6,5% para baixo é considerado bom, e estaremos cumprindo a meta .
A meta foi cumprida no ano passado e será cumprida este ano doa a quem doer, cara pálida. 
O BC sempre fala em dois cenários, o de referência e o de mercado. Nos dois, a inflação permanecerá  dentro do centro da meta até 2015. . O governo administra mensalmente o índice de inflação o que é uma prioridade para este governo, não importa os meios utilizados, o importante é garantir o poder de compra do trabalhador.
A previsibilidade da política monetária é boa. O importante não é criar um plano, o importante e fundamental é a administração do plano.
Não podemos voltar a inflação de dois dígitos como nos tempos do FHC . A sociedade não merece este fardo. 

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