Sem adjetivos e sem achismos
Na economia, muitas vezes ficam todos presos a minúcias, sem ver o
panorama. O Banco Central disse na ata do Copom que está "especialmente
vigilante" no combate à inflação. O Brasil
está no centro da meta e encontrou um modo de conter a inflação que ainda não é a desejada..O governo controla a todo custo as taxas para que não suba demais o BC aposta na austeridade fiscal e administra os preços preços ao consumidor. Os combustíveis não deverão subir.
O BC justificou a redução do ritmo de alta dos juros lembrando que as elevações se manifestam com defasagem. Ou seja, como as taxas já subiram bastante, o efeito continuará sendo sentido na economia nos próximos meses. O mais importante é que a inflação não suba , pois esta afetará diretamente a classe menos favorecida e será um prato cheio para a imprensa golpista e a oposição sem causa.
Não se combate inflação apenas com juros, mas é um instrumento eficaz O governo esta atacando o controle dos gastos públicos com um corte substancial no orçamento. Todos temos confiança de que o governo está mesmo determinado a levar a taxa para a meta. E a própria meta tem que ser declinante.
Um número que seja de 6,5% para baixo é considerado bom, e estaremos cumprindo a meta .
A meta foi cumprida no ano passado e será cumprida este ano doa a quem doer, cara pálida.
O BC sempre fala em dois cenários, o de referência e o de mercado. Nos dois, a inflação permanecerá dentro do centro da meta até 2015. . O governo administra mensalmente o índice de inflação o que é uma prioridade para este governo, não importa os meios utilizados, o importante é garantir o poder de compra do trabalhador.
A previsibilidade da política monetária é boa. O importante não é criar um plano, o importante e fundamental é a administração do plano.
Não podemos voltar a inflação de dois dígitos como nos tempos do FHC . A sociedade não merece este fardo.
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