O Boeing 777 Malaysia Airlines desapareceu dos radares com 239 pessoas a bordo a caminho de Pequim
08 de março de 2014 | 10h 07
AE - Agência Estado
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AP
Parentes aguardam informações sobre os passageiros do voo que desapareceram durante voo
Aviões da força aérea do Vietnã observaram duas grandes manchas de óleo no oceano. As autoridades suspeitam que podem ter vindo da aeronave que desapareceu em um voo entre Malásia e China, e já enviaram navios para o local.
O Departamento de Aviação Civil do Vietnã informou em comunicado que as manchas de óleo avistadas são de 10 e 15 quilômetros de comprimento. O resíduo de óleo se encontra ao sul da ilha vietnamita de Tho Chu, no Golfo da Tailândia.
O Boeing 777 Malaysia Airlines desapareceu dos radares com 239 pessoas a bordo a caminho de Pequim. Segundo a imprensa local, a aeronave caiu cerca de 300 quilômetros distante da ilha de Tho Chu. A Malaysia Airlines e as autoridades malaias evitaram por enquanto confirmar o acidente.
"A Malaysia Airlines está trabalhando com as autoridades que iniciaram as operações de busca e resgate para localizar a aeronave", informou a companhia aérea, a principal da Malásia, em nota. O último comunicado da companhia aérea indicou que as "equipes de resgate da Malásia, Cingapura e Vietnã não puderam encontrar nenhum resto do avião", antes de anunciar que "a missão marítima continuará enquanto a missão aérea será retomada ao amanhecer".
A medida foi adotada ao cair a noite na região, 17 horas depois que a torre de controle de Subang perdeu o contato com o Boeing 777-200 do voo MH3700, que decolou de Kuala Lumpur às 13h41 de Brasília da sexta-feira e tinha previsão de chegada em Pequim cerca de seis horas mais tarde. A torre de controle de tráfego aéreo de Subang, na Malásia, perdeu o contato com o avião às 15h40 de Brasília da sexta-feira.
A Marinha da Malásia permanece em contato com as autoridades do Vietnã para confirmar a possível localização do acidente, para onde Malásia, Vietnã e Cingapura enviaram embarcações e helicópteros.
Enquanto isso, a China mantém oito navios em alerta e à espera de ordens, além de uma pequena frota aérea preparada para decolar rumo à região. A Malaysia Airlines também publicou os nomes dos passageiros logo depois que conseguiu entrar em contato com todos os familiares.
Segundo a última lista oferecida pela Malaysia Airlines, entre os passageiros há 154 chineses/taiwaneses, 38 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um italiano, um holandês e um austríaco. / Associated Press e EFE.
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