Prometida por Michel Temer ao mercado financeiro e também ao PSDB,
que cobrou o envio de uma proposta antes das eleições municipais, a
reforma da Previdência ficou para 2017; o anúncio foi feito pelo
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); no parlamento, a avaliação é
de que o governo não tem força para votar temas impopulares antes da
disputa eleitoral; rombo fiscal, que será de R$ 170 bilhões em 2016, já
está estimado em R$ 140 bilhões em 2017; "A minha prioridade mesmo, que
acho que para o governo e para o Brasil é fundamental, é a PEC do teto
dos gastos", disse Maia
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