Nutricionista fala sobre os riscos de consumir estes alimentos em excesso.
Mas, especialistas alertam que esta agilidade no preparo não compensa a falta de nutrientes que o corpo deixa de consumir, quando a opção para alimentação é a comida instantânea. Para a nutricionista Lúcia Helena de Azevedo, este é um habito nada saudável.
“Estes produtos contém substâncias de efeito acumulativo. Acidulantes e glutamato são algumas delas. Os corantes, por exemplo, poder ser um perigo para os alérgicos. As gorduras trans não podem ser consumidas pó pessoas que têm colesterol alto. E o bicarbonato é um risco para os hipertensos”, alerta.
Ainda segundo a nutricionista, a falta de tempo é uma desculpa inaceitável, já que uma massinha com legumes também leva pouco tempo no preparo e a pessoa pode controlar as porções de acordo com sua dieta.
“Não tem desculpa. Ralar uma cenoura e um chuchu, enquanto o macarrão cozinha não demora tanto assim. E manipulando seu próprio alimento, a pessoa sabe sua composição. Se está querendo emagrecer, pode caprichar nos legumes e comer menos proteína”, explica a especialista.
Porém, como os alimentos instantâneos não estão proibidos na dieta, a dica da nutricionista é consumi-los eventualmente, no máximo uma ou duas vezes por semana. Ela ainda lembra que ler o rótulo é fundamental: “Os produtos que não têm adição de açúcar, nem as substâncias nocivas ao organismo podem sem utilizados, sim. Se a pessoa tiver um bom contexto alimentar, normalmente ingerindo fibras, água e nutrientes, estes alimentos podem ser consumidos com moderação”.
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